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outubro 03, 2024

[Novos na estante] #13

Okay, acho que agora perdi um pouco o controle… preciso ir para uma biblioteca me recuperar lendo livros sem comprar. Morar perto de um sebo não está sendo uma tarefa fácil, principalmente quando encontro livros por R$10! É mais barato do que sorvete self-service!

Eu já nem me dou mais ao trabalho de procurar por algum específico. Entro nas lojas e olho para as estantes esperando ser encontrada pelas histórias. Até agora um método muito proveitoso, pois tenho descoberto alguns tesouros. Livros dos quais nunca tinha ouvido falar, ou que eu queria há muito tempo, mas não encontrava mais.

Essa lista tem os dois tipos.

agosto 08, 2024

[Novos na estante] #12

Depois dessa pequena pausa, finalmente uma postagem nova no blog! Pra começar o mês, resolvi trazer minhas aquisições entre a última vez que publiquei essa coluna e hoje. Morar perto de um sebo definitivamente não faz muito bem para meu bolso, ou até faz, dependendo do ponto de vista. Mas não são apenas exemplares físicos, os dois primeiros da lista são ebooks de promoções que eu não podia perder!

Graça fatal (Louise Penny): Sejam bem-vindos a Three Pines, um vilarejo pitoresco do Quebec, onde os moradores fazem os últimos arranjos para o Natal… e alguém se prepara para matar. Ninguém gostava de CC de Poitiers: nem o marido patético, nem a filha apática e muito menos os moradores de Three Pines. Ela conseguiu se indispor com todos à sua volta até o dia em que foi morta. O inspetor-chefe Armand Gamache, uma lenda na polícia do Quebec, é chamado de volta ao vilarejo para investigar esse novo homicídio. Ele logo percebe que está lidando com um crime quase impossível: CC foi eletrocutada no meio de um lago congelado, na frente de toda a cidade, durante um torneio esportivo local. E ninguém parece ter visto algo que ajude a esclarecer o caso. (Leia a sinopse completa: Skoob)

julho 18, 2024

[Resenha] Natureza morta

Nem parece que já se passaram 4 anos desde a pandemia, e por isso me resguardo no direito de não me sentir constrangida por ter terminado de ler apenas esse ano um livro que a Editora Arqueiro disponibilizou gratuitamente

PARA TUDO! Eu jurava que tinha adquirido esse livro no início de 2020, mas lendo as informações para compor a resenha, acabei de descobrir que ele foi publicado no Brasil apenas em fevereiro de 2022 e está na minha biblioteca desde agosto do mesmo ano 😱! Estou diante de uma memória falsa genuína, além de uma culpa que carreguei à toa por ter demorado 4 anos para ler um livro. Olha, foram menos de dois anos… quem nunca? Vai dizer que leu todos da sua biblioteca no Kindle? 😬. Seja como for, estou certa de que não paguei por esse livro, mas se tivesse feito isso, teria valido cada centavo.

A arte se torna arte quando o artista coloca algo de si nela.

março 21, 2024

[Tag] No Outono é Sempre Igual

E finalmente chegou ao fim mais um verão. Torço para que os ventos tragam temperaturas mais agradáveis, mas tenho consciência que a situação do planeta não é boa e amenidade é algo que está aos poucos se tornando raro. Aparentemente as pessoas com poder suficiente não se conscientizaram de que não temos planeta B (nem backup da Terra 😜) e resta a nós um trabalho de formiguinha que não sei se surtirá muito efeito.

Já é a segunda vez que compartilho a Tag criada pela Melina Souza (Assistir vídeo) aqui no Mente Hipercriativa. Como da outra vez, eu queria falar sobre o início do Outono, mas sem ser uma postagem importada com atividades pouco compatíveis com o clima que temos no Brasil, por isso, nada melhor do que a tradição da troca de capa do CD de Sandy e Jr., As Quatro Estações 🍂 para servir de tema.

março 14, 2024

[Resenha] O Café da Praia

Eu não sou muito de ler romances (gatilhos demais pra uma forever alone desde antes da era Orkut… rsrs), mas às vezes fico com vontade de ler algo do gênero, e a coleção Romances de hoje da Editora Arqueiro foi um verdadeiro achado. Até queles livros pelos quais eu não me apaixono pela história, acabo gostando e se revelam um bom passatempo.

[Sinopse] Em uma praia paradisíaca, Evie Flynn tem a chance de começar do zero… Evie sempre foi a ovelha negra da família: sonhadora e impulsiva, o oposto das irmãs mais velhas bem-sucedidas. Tentou fazer carreira como atriz, fotógrafa e cantora, mas nada deu muito certo. Às vezes, ao pular de um trabalho para outro, ela tem a sensação de que lhe falta um propósito. Quando sua tia preferida morre em um acidente de carro, Evie recebe uma herança inesperada, um café na beira da praia na Cornualha. Empolgada com a oportunidade de mudar de vida, ela decide se mudar para lá, mas logo descobre que nem tudo são flores: os funcionários não são dos melhores e o local está caindo aos pedaços. Tudo bem diferente dos tempos em que passava as férias de verão com a tia. (Leia sinopse completa: Skoob)

O livro começa com a protagonista no salão de cabeleireiro narrando o dia em que suas irmãs gêmeas, Ruth e Louise, foram convidadas em tom de brincadeira pela mãe, para escolher o nome da caçula. Um dos nomes escolhidos foi Ovelhinha Negra, e ela atribuiu a duas possibilidades, seus cabelos escuros e encaracolados e o fato de se considerar um fracasso no auge de seus 32 anos comparada com as irmãs.

novembro 23, 2023

[Resenha] Um pequeno gesto de gentileza

Eu tenho me divertido bastante intercalando romances mais fofos com mistérios policiais, mas dessa vez eu queria um clichê água com açúcar e recebi desde casal com crise no casamento, mãe idolatrando filho sem enxergar seus defeitos, viúva em luto até relacionamento abusivo com tanta “red flag” que parecia mais festa junina. Ainda assim, esse livro da coleção Romances de hoje da editora Arqueiro não decepcionou.

Seu peito estava cada vez mais apertado. Que tipo de pessoa não tinha ninguém que sentisse sua falta?

setembro 21, 2023

[Novos na estante] #8

E mais uma vez demorei pra trazer essa coluna…, mas agora a promessa é sincera quando digo que farei isso com mais frequência. Ajuda muito a não perder o controle (ainda tenho algum?) dos novos livros na estante na espera em serem lidos. Sempre que tiver novidades, físico ou e-book, irei compartilhar aqui.

Por coincidência, todas as capas são em tom de azul 💙.

O Último Sorriso Na Cidade Partida (Luke Arnold): Fetch Phillips carrega nas costas uma imensa culpa, maior do que muita gente pode acreditar. Estando no fundo do poço, como último recurso ele aceita investigar o desaparecimento de um professor vampiro em uma escola das redondezas. É isso ou a morte. A tentação de se atirar pela janela de seu escritório está ficando cada vez mais difícil de resistir. Enquanto isso, Sunder City está devastada. Nesta cidade distópica, enfrentando a aridez do pós-guerra e a falta de magia, as criaturas imortais vão desaparecendo e dando lugar a grotescas formas inacabadas, retorcidas: a sociedade, a indústria, a política e a cultura se corrompem, as raças mágicas caem… e os humanos têm uma nítida ascensão. O que fazer para que a magia volte? As esquinas sombrias de Sunder escondem todo tipo de segredos, e Fetch, um sujeito inescrupuloso, irônico e nada confiável, está prestes a encontrar um problema que talvez seja grande demais. (Fonte: Skoob)

fevereiro 09, 2023

[Resenha] A Espiã da Realeza

A sinopse chamou minha atenção, assim como o local, Londres, onde se passa a história, então foi só uma questão de oportunidade para eu iniciar a leitura. Quando mais uma vez uma editora deixou livros de graça na Amazon (estou amando isso, podem continuar, porque não dá pra comprar vários e-books de uma vez com boleto!) lá fui eu mergulhar nessa aventura junto de lady Victoria Georgiana Charlotte Eugenie de Glen Garry e Rannoch.

[Sinopse] Apesar de ser a 34ª na linha de sucessão ao trono inglês, lady Victoria Georgiana Charlotte Eugenie de Glen Garry e Rannoch – Georgie para os íntimos – está totalmente falida. Para continuar se mantendo, ela tem duas opções: se casar com um príncipe com cara de peixe ou se tornar acompanhante de uma tia idosa e reclusa. Georgie se recusa a aceitar qualquer um desses destinos deprimentes e decide ir sozinha para Londres em busca de emprego e liberdade. Mas antes que consiga qualquer uma dessas coisas, é convocada para um chá com a própria rainha, que a incumbe de espionar o príncipe de Gales e sua amante americana. Enquanto tenta se desdobrar para arranjar um trabalho remunerado e ao mesmo tempo bancar a detetive para Sua Majestade, Georgie chega em casa um dia e encontra, morto em sua banheira, o francês arrogante que estava reivindicando a posse da propriedade ancestral dos Glen Garry e Rannoch. Agora ela terá que usar seus dotes investigativos recém-descobertos para provar a inocência de sua família e limpar seu sobrenome. Para isso, contará com a ajuda de um avô de sangue nada azul, de uma antiga amiga de escola e de um irlandês bonitão de linhagem nobre, porém tão pobretão quanto ela. (Fonte: Skoob)

novembro 24, 2022

[Resenha] A Pequena Livraria dos Sonhos

Depois de terminar de ler Verity (ler resenha), eu queria um livro que fosse puro amor pra me curar do trauma que foi a outra história, por isso escolhi ‘A Pequena Livraria dos Sonhos: Onde os finais são sempre felizes’ que adquiri na Amazon quando foi disponibilizado gratuitamente sem refletir quando e se eu realmente iria ler. Mas eis que chegou o dia que eu precisava de algo bem leve e esse livro bem fora da minha zona de conforto me pareceu a opção perfeita.

[Sinopse] Nina Redmond é uma bibliotecária que passa os dias unindo alegremente livros e pessoas – ela sempre sabe as histórias ideais para cada leitor. Mas, quando a biblioteca pública em que trabalha fecha as portas, Nina não tem ideia do que fazer. Então, um anúncio de classificados chama sua atenção: uma van que ela pode transformar em uma livraria volante, para dirigir pela Escócia e, com o poder da literatura, transformar vidas em cada lugar por que passar. Usando toda a sua coragem e suas economias, Nina larga tudo e vai começar do zero em um vilarejo nas Terras Altas. Ali ela descobre um mundo de aventura, magia e romance, e o lugar aos poucos vai se tornando o seu lar. Um local onde, talvez, ela possa escrever seu próprio final feliz. (Fonte: Skoob

Antes de começar a história, a autora bate um papo com quem está prestes a ler o livro e eu achei bem interessante essa pequena introdução feita pela Jenny Colgan. Além de deixar a gente confortável faz com que a vontade de ouvir o que ela tem a dizer só aumente.

Nina acreditava de coração que havia um livro perfeito para cada pessoa. Pena que isso não valia para as outras coisas da vida.

maio 29, 2015

[Resenha] O Guia do Mochileiro das Galáxias

Faz muito tempo que eu assisti ao filme homônimo e desde então fiquei com vontade de ler os livros da série. Adorei mergulhar na escrita de Douglas Adams e agora vou contar à vocês como foi a viagem! Todos com suas toalhas?
Sinopse: Considerado um dos maiores clássicos da literatura de ficção científica, este livro vem encantando gerações de leitores ao redor do mundo com seu humor afiado. Este é o primeiro título da famosa série escrita por Douglas Adams, que conta as aventuras espaciais do inglês Arthur Dent e de seu amigo Ford Prefect. A dupla escapa da destruição da Terra pegando carona numa nave alienígena, graças aos conhecimentos de Prefect, um E.T. que vivia disfarçado de ator desempregado enquanto fazia pesquisa de campo para a nova edição do Guia do Mochileiro das Galáxias, o melhor guia de viagens interplanetário. Mestre da sátira, Douglas Adams cria personagens inesquecíveis e situações mirabolantes para debochar da burocracia, dos políticos, da "alta cultura" e de diversas instituições atuais. Seu livro, que trata em última instância da busca do sentido da vida, não só diverte como também faz pensar.
A verdade é que eu não me empolguei tanto com a leitura, mas como não gosto de deixar um livro pela metade continuei lendo até o fim e me surpreendi, pois no final a vontade de ler o próximo livro foi enorme tamanho o envolvimento que temos da história.

julho 15, 2013

[Resenha] A Estrada da Noite


Uma lenda do rock pesado, o cinquentão Judas Coyne coleciona objetos macabros: um livro de receitas para canibais, uma confissão de uma bruxa de 300 anos atrás, um laço usado num enforcamento, uma fita com cenas reais de assassinato. Por isso, quando fica sabendo de um estranho leilão na internet, ele não pensa duas vezes antes de fazer uma oferta.
"Vou “vender” o fantasma do meu padrasto pelo lance mais alto...”.
Por 1.000 dólares, o roqueiro se torna o feliz proprietário do paletó de um morto, supostamente assombrado pelo espírito do antigo dono. Sempre às voltas com seus próprios fantasmas - o pai violento, as mulheres que usou e descartou, os colegas de banda que traiu -, Jude não tem medo de encarar mais um.
Mas tudo muda quando o paletó finalmente é entregue na sua casa, numa caixa preta em forma de coração. Desta vez, não se trata de uma curiosidade inofensiva nem de um fantasma imaginário. Sua presença é real e ameaçadora. 
Para mim uma sinopse como essa é como uma bandeja de bombons para um chocólatra. Questão se tempo até a degustação começar. Assim que pude, comprei e logo estava lendo, mas para minha infelicidade, a leitura não fluiu. Muita descrição e pouca coisa acontecendo. Para piorar um pouco mais, palavras chulas e insinuação sexual fazem parte da estória. Eu praticamente abandonei o livro já me arrependendo de tê-lo comprado pra ler. Mas eu não desisti. Fui fazer uma viagem longa de ônibus e levei o livro comigo. Somente ele. E a tática deu certo. Não terminei de lê-lo na viagem, mas era o empurrão que eu precisava.
Essa parte que não estava fluindo, era exatamente o início do livro quando Judas (ou Jude, como ele é conhecido), havia acabado de comprar o paletó e estava passando por muitos problemas com a namorada, Georgia, e seu assistente, Danny Wooten, para se esquivar do fantasma recém-adquirido.  

Eu não estava me identificando com os personagens. Jude parecia muito antipático. Não respeitava a namorada. Seu verdadeiro nome inclusive era Marybeth, mas ele insistia em nomeá-la de acordo com seu estado de origem, assim como fizera com tantas outras mulheres que passaram por sua vida. Georgia, por outro lado, parecia apenas uma fã realizando o sonho de ir para a cama, com frequência, com seu ídolo. Jude também preferia evitar Danny, achando que ele sempre lhe trazia problemas. O assistente quase me conquistou, mas faltava alguma coisa pra eu realmente gostar dele. Os únicos com quem eu me identifiquei nessa fase do livro foram Angus e Bon, os cães de Jude.

A partir da segunda parte do livro, quando Jude, Georgia, Angus e Bon seguem para a estrada tentando fugir de Craddock McDermott, o morto, agora fantasma, e dono do paletó, o ritmo da leitura melhora bastante e isso acontece um pouquinho antes da página 100 - (Vejam o post que fiz na época para esse livro: [Li até a página 100] #2).

Além de a estória tomar um compasso mais frenético, passamos a conhecer melhor o casal Jude e Marybeth. O passado dos dois, inclusive antes de se conhecerem, vai sendo mostrado e sem perceber, de repente eu estava torcendo para tudo dar certo para os dois. Eles acabam sendo um casal fofo, do jeito deles.

Mas o livro não tem como foco principal o romance do casal e sim a luta de Jude para fugir do mais novo souvenir de sua coleção: o fantasma de Craddock e sua sede de vingança que não se importa em eliminar quem estiver no caminho para conseguir dar fim à vida de Jude Coyne.

Quando comecei a ler esse livro, achei que depois de terminar o guardaria e pronto, mas na realidade adorei a estória. Acho que os eventos sobrenaturais no final foram meio, digamos estranhos, do tipo: “como assim?” (não quero revelar spoilers). Mas nada que estragasse a conclusão (que eu inclusive gostei muito). Resumindo: valeu à pena. Eu recomendo.


 

A Estrada da Noite
Título Original: Heart-Shaped Box
Autor: Joe Hill
Tradução: Mário Molina
Páginas: 256
Editora: Arqueiro
Ano: 2007
Link do livro no Skoob: A Estrada da Noite 

abril 03, 2013

[Li até a página cem] #02


Criado pelo blog "Eu leio, eu conto", Li até a página 100, consiste em dizer o que achamos da nossa leitura atual até a centésima página.

Eu estou lendo "A Estrada da Noite" do autor Joe Hill (ver no skoob).

Primeira frase da página 100:
(Na verdade essa frase começa na página 99)
Quando era vivo, usava aquela corrente com a lâmina prateada na ponta para por as pessoas em transe, mas agora está morto, não precisa mais dela.