janeiro 31, 2011

[Receita] Brownie

Eu não sou nenhuma expert em cozinha... tirando ovo, macarrão instantâneo e batata frita, não tem muita coisa que eu saiba fazer... mas no final da semana passada me surpreendi cozinhando (com a ajuda da minha mãe, claro!) uns Brownies que ficaram (modéstia a parte) sublimes! ^^

Dada a facilidade com que eu consegui fazer esse "quitute" tão saboroso, resolvi compartilhar com vocês a receita!! Anotem aí!!

BROWNIE

Ingredientes:
  • 3 Ovos
  • 1 xícara (chá) de açúcar;
  • 1 xícara (chá) de leite;
  • 2 tabletes de margarina;
  • 2 xícaras (chá) de chocolate em pó ou achocolatado;
  • 1 xícara (chá) de farinha de trigo;
  • 1 colher (sopa) de fermento;

Modo de preparo:
Bata as claras em neve na batedeira e reserve. Com a batedeira em velocidade alta, junte a margarina e o açúcar até formar um creme branco. Aos poucos, reúna os demais ingredientes, inclusive as gemas, e continue batendo até formar uma mistura homogênea. Utilize uma colher para adicionar e misturar as claras em neve ao creme. Unte uma forma retangular com manteiga (ou margarina) e farinha de trigo. Despeje a massa na forma e leve para assar em forno médio preaquecido a 180ºC por aproximadamente 35 minutos. Retire do forno ainda com a aparência de bolo cru para que o Brownie fique fofinho.

Vejam as fotos e imaginem o sabor!! 






 
 
Bom, é isso! Quem se aventurar depois me conta se deu certo okay! 😉 
Minha próxima aventura devem ser com Cookies! Depois conto o que aconteceu!

janeiro 29, 2011

[Refletindo] Se jogue!

Sabe, sempre achei que fosse necessário terminar meus estudos para começar minha vida de verdade... Mas o que só agora eu percebo é quão intensa já era minha vida enquanto eu era só estudante. Ninguém é só estudante... As coisas que podemos descobrir enquanto estamos na escola, vão muito além das matérias ensinadas na sala de aula. Mesmo os momentos mais difíceis. Na verdade são nesses momentos em que paramos para pensar e percebemos o quanto estamos vivos.

Por isso hoje... Depois de terminar a faculdade eu resolvi voltar. Não mais no início, porque isso não tem jeito, mas é com um curso de inglês que eu tento me manter viva de uma forma que só se é na escola. Afinal, onde mais você pode ficar sem fôlego de tanto rir de erros que se acabou de cometer? Às vezes seus próprios erros, e deles você ri sem problemas enquanto é estudante. Porque esse tipo de erro não é daquele que não se pode voltar atrás, ou dos que se perde uma grande chance, mas sim daquele que diverte... Principalmente se você e seus colegas tiverem maturidade suficiente para aprender com ele. E esta maturidade não tem nada a ver com responsabilidade, com ser adulto... Tem mais a ver com a amizade... Com o fato de que se alguém não está se sentindo bem com aquilo, deve parar na hora. Mas se todos se divertem, não há porque parar.

Tem outra coisa muito boa em se estar em uma escola também... Aonde mais você pode ir e conhecer uma turma de mais de 5 ou 10 pessoas, todas candidatas a futuros amigos sem o perigo de que estejam com 2ª, 3ª ou 4ª intenções e todas péssimas! Claro que vai conhecer muitas pessoas com quem nunca mais vai querer dividir a mesma calçada, mas é bem provável conheça pessoas as quais você não vai conseguir lembrar como você vivia antes de conhecê-las.

Por fim, mas não menos importante, na verdade clichê, mas totalmente correto, (rsrs), é que conhecimento nunca é demais. Ajuda muito quando precisar tomar decisões, mesmo que nada tenham a ver com matemática, química ou história. Não tem como a vida começar só depois que terminamos os estudos como se a escola fosse uma preparação para a vida como eu ouvi muito falar. A escola é a vida! E a vida é um teatro ao vivo, sem direito a ensaios. Portanto, se jogue!

Escrevi esse texto após ver um filme lindo que eu recomendo:
A Menina no País das Maravilhas (Phoebe in Wonderland) 


janeiro 28, 2011

[Especial] Viva Las Vegas!

Depois de publicar sobre a minha infância, sobre a minha adolescência, essa terceira e última parte é pra falar sobre a fase em que eu estou agora... minha vida adulta... pelo menos é a opinião da maioria... vai saber...

Vida adulta

Fui logo me afeiçoando aos peritos. Criei um carinho especial por cada um deles. Admirava a Catherine, me identificava com a Sara, me divertia com o Nick e o Warrick, irmãos que eu nunca tive. E me apaixonei pelo Greg. Fazia tempo que eu não sentia isso. Desde o Kurama nenhum outro garoto havia tocado meu coração de novo, mas sou feliz pelo Greg ter se arriscado. Passamos momentos maravilhosos juntos.

Nosso chefe, o Grissom foi um caso a parte. Durante muito tempo procurei nele uma figura paterna como a que eu tinha com o Mulder, mas não encontrei. Ele sempre foi muito distante. Mesmo o fato de termos o mesmo curso de graduação nunca serviu pra nos aproximar. Talvez por isso eu tenha acabado largando tudo e dando um tempo.

Resolvi usar minha experiência na resolução de crimes em outros lugares. Ajudei a detetive Lilly Rush em algumas investigações de casos arquivados por falta de provas. Depois em São Francisco investiguei com Monk alguns casos intrigantes.

Como nada dava sentido a minha vida resolvi tentar outro continente. Outro mundo. E foi como eu conheci Hogwarts. Foram 7 anos maravilhosos. Fiz vários amigos e finalmente encontrei o que eu tanto procurava. Remus Lupin foi um grande professor, mestre e amigo. Jamais me esquecerei dele. Mas nossas vidas tomaram rumos completamente diferentes depois da batalha em Hogwarts. E eu resolvi voltar para o lugar onde tinha nascido.

De novo com o Didi perseguimos fantasmas, procuramos tesouros e mais uma vez o vi virando criança e percebi o como essa inocência e alegria infantil faz falta. Porém, não era por alí que eu poderia encontrá-la. Despedi-me dele com a promessa de que voltaria sempre que pudesse. Promessa essa que cumpro até hoje e voltei para o país que, depois de todas essas experiências que eu tive, eu acabei aprendendo a chamar de casa.


Encontrei uma dupla de irmãos que caçava seres sobrenaturais pelo país e embarquei na viagem com eles em seu Chevy Impala 67 pelas cidades do país. Talvez pra lembrar meus tempos como agente do FBI cortando o país com Mulder e Scully, atrás de criaturas estranhas, talvez pra lembrar meus tempos de perita. Só sei que acabei foi me lembrando de outra coisa... Que eu tenho um coração e que está vivo. Apaixonei-me por Sam Winchester e ele por mim. As viagens se tornaram melhores ainda e vivemos a paixão intensamente por vários meses. Meu cunhado, por assim dizer, Dean Winchester era uma figura e sempre tentava aprontar alguma pra gente que deixava o Sam meio bravo, mas que eu achava um tanto divertido. Uma pena que com o passar do tempo começamos a nos distanciar. Ainda sou muito amiga dos dois, e sempre que quero dar uma volta por algum lugar desconhecido do país atrás de criaturas ou seres estranhos é só ligar pra eles, mas dei outro rumo para minha vida.

Voltei pra Califórnia com a intenção de procurar por Monk, mas acabei encontrando Patrick Jane. Estranho como ele fez uma leitura sobre mim sem que eu dissesse nada a ele. E eu que me achava um livro muito bem lacrado... Trabalhei um tempo no CBI como consultora assim como o Patrick. A equipe toda me recebeu muito bem e vou guardar a amizade deles pra sempre. E as pizzas ao final de cada caso concluído jamais vou esquecer. O abacaxi sempre dava um toque especial.

Aos poucos estou voltando pra Las Vegas, mas bem aos poucos mesmo. Greg me recebeu de braços abertos, afinal ele nunca deixou de me ligar. Estou pegando mais leve com o Grissom, mas quando preciso não hesito em correr até o Mulder e a Scully pedindo ajuda. Descobri que o Greg também conhece os dois, e também é fã deles!

Minhas férias agora eu passo em Acapulco, ou no Guarujá, dependendo do ano. E quando posso fico na vila e almoço no restaurante da dona Florinda. A comida é um espetáculo por lá, só tem um problema, na hora da sobremesa ou do café... É que não tem biscoito! Mas isso é o de menos.

Essa é minha história. Claro que não acabou. Ainda tem muito mais confusão vindo por aí. Espero que meu final seja Feliz. Se não for Feliz, é porque ainda não é o Fim!

janeiro 27, 2011

[Especial] O Governo nega ter conhecimento

No meu último post, eu falava sobre a minha infância, agora continuando...

Minha adolescência

Sempre fui muito curiosa e gostava de saber como as coisas funcionavam e encontrei um mundo onde tinha respostas para muitas das minhas perguntas. O Mundo de Beakman! Foi sem dúvida um dos melhores professores que eu tive. Muito do que sei aprendi com ele. Química, Física e Biologia eram brincadeiras de criança com o Beakman. Ele foi um guia durante muito tempo, mas meu cérebro em expansão queria cada vez mais. Nunca deixei de gostar do Beakman, e sempre que posso passo pra dar um “oi”, mas segui meu caminho.

 
Além da minha sede de conhecimento teve outro órgão que começou a me incomodar. Meu coração. E foi nessa época que conheci meu primeiro namorado. Kurama Youko. Nos conhecemos por ter amigos em comum. Foi uma fase mágica. Kurama sempre foi um aluno aplicado e com amor incondicional a sua mãe humana; sim, porque ele não era totalmente humano. Ele é meio humano, meio demônio/raposa, mas isso nunca nos impediu de ficarmos juntos. Já a distância foi uma coisa a parte. Morar no Japão não fazia parte dos meus planos, e ele também não pensava em se mudar de lá. Acabamos nos afastando, a última vez em que me lembro dele foi à minha festa de 15 anos.

 
Dali em diante foi outro homem que entrou na minha vida. Não pra ser meu namorado, estava mais para um amigo, um guia, um pai. De nome Fox Mulder, ele e sua parceira, Dana Scully, passaram um bom tempo da minha vida comigo. Ela também se tornou uma grande amiga, e um pouco da mulher que sou hoje devo a ela. É difícil falar sobre como foi minha relação com eles. Não sei explicar dada a profundidade com que ocorreu. Tudo o que eu sei é que eles serão sempre meus amigos e eu não perco a oportunidade de encontrar com eles sempre que tenho a chance.
 

Quando os dois resolveram ficar juntos. Confesso que tive muito ciúmes e medo que eles se esquecessem de mim, mas isso não aconteceu e eles me mostraram que sempre haveria lugar pra mim no coração dos dois.

 
Por toda essa minha trajetória sempre viajei bastante. Conheci muitos lugares principalmente com o Mulder e a Scully. Mas, já no finalzinho da adolescência, me mudei para Nevada. Oeste dos Estados Unidos, cidade de Las Vegas, onde conheci a maravilhosa equipe de peritos criminais com quem aprendi muito nesse inicio de caminhada na minha vida adulta.

janeiro 26, 2011

[Especial] Eu, eu mesma e a televisão

Engraçado. Notei a pouco tempo que já publiquei muitos textos nesse blog, falando sobre vários assuntos. Mas nunca publiquei nada falando sobre mim. Bem, não sei se a minha vida daria um post... Talvez um dramalhão mexicano... Quem sabe... Resolvi então fazer algo diferente, que vai dar uma ideia de quem eu sou do mesmo jeito... Mas de um jeito diferente... Entenderam? Acho que lendo o texto vocês vão entender.

Minha infância

Nasci no início da década de 80. Ainda bebê passava minhas tardes com meus colegas também bebês em um quarto cheio de brinquedos e muita imaginação. Uma babá muito legal tomava conta da gente e nós gostávamos muito dela. Essa turma atendia pelo nome de Muppet Babies.

 
Já um pouco maior, eu fiquei amiga de uma menina que foi adotada por um senhor viúvo, Punky era o nome dela.
 
 
Também tinha um menino na nossa vizinhança que só aprontava o nome dele era Dennis, conhecido como “o pimentinha”. Ele não era fácil.

 
Durante minhas férias costumava ir para o grande bosque e foi onde eu conheci outros amigos. Pooh, Leitão, Tigrão, Abel e Bisonho. 
 
 
Quando não ia pra lá, eu passava as férias na casa do pato mais rico de Patópolis onde com o Huguinho, Zezinho, Luizinho e a Patrícia, vivíamos grandes aventuras. Éramos caçadores de aventuras. Às vezes o tio Patinhas ia com a gente e quem pilotava era o capitão Boing. Ele sempre foi muito desastrado, mas de longe é um dos melhores pilotos que eu já conheci.
 
Com um passarinho vermelho e azul aprendi algumas traquinagens, mas que eu nunca coloquei em prática e com uma dupla de gato e rato aprendi que a amizade pode estar onde menos esperamos. 

 

Eu estava me tornando uma mocinha e enquanto isso, conheci outra pessoa muito especial, ou melhor 4 pessoas, por quem eu tenho muito carinho e admiração até hoje.

 
Muita coisa eu aprendi com o Didi, o Dedé, o Mussum e o Zacarias. Sinto um aperto no coração ao pensar que os dois últimos já se foram pro palco do céu, mas fico alegre ao pensar em tudo que fizemos juntos. Trabalhamos em um circo, viajamos pelo país inteiro em busca de água pro sertão, resgatamos uma bebê, salvamos um orfanato, morremos, conhecemos Jesus e Nossa Senhora, e o anjo caído, mas depois ressuscitamos!

Nós também enfrentamos fantasmas em busca de um tesouro escondido em um castelo, deu medo, mas foi muito divertido, como sempre. Teve até uma vez em que os quatro se casaram, foi festa na cidade inteira. Ah, também enfrentamos monstros! Mas eles eram bem amigáveis! Teve uma vez que o Didi resolveu se fazer de Robin Hood e deu muita confusão e depois fomos parar em uma floresta onde existia uma fonte da juventude, e o Didi voltou a ser criança! Como a gente se divertiu.

Com o tempo as coisas começaram a mudar... Eu estava me tornando uma adolescente... Mas vou deixar isso pra outro post... Vou aproveitar pra passar um tempo com essas lembranças da minha infância. Até breve “da poltrona”!

janeiro 25, 2011

[Especial] Bom Exemplo

Uma excelente iniciativa de Mauricio de Souza foi colocar em suas publicações temas que já deveriam estar em uma discussão global há muito tempo.

A primeira história está nas revistas da Magali e se chama: Três porquinhos muito loucos, onde entra em discussão o consumo de carnes. É importante apresentar isso para as crianças já que muitas delas gostam de animais, mas poucas sabem que a carne que comem vem do sacrifício desses seres.

A outra história é do Penadinho e se chama: Faz por merecer, onde o assunto em pauta é o uso de casacos de pele. Como as crianças têm grande influência no comportamento dos pais, passar ao conhecimento delas a crueldade por trás das peles de animais usadas como adorno vai ajudar na reflexão dos pais e familiares sobre esses hábitos.


As duas histórias tratam o tema de forma séria, porém voltado para o público infantil, o que não significa que nós, “marmanjões” não podemos ler. Sem imagens chocantes ou radicalismos e sempre com um toque de humor que nos diverte, mas deixa sua mensagem!! Mandou bem Maurício!!

janeiro 24, 2011

[Refletindo] Desaniversários ou aniversários?

Isto demonstra que há trezentos e sessenta e quatro dias nos quais você pode ganhar presentes de desaniversário, e somente um para presente de aniversário. - Lewis Carroll, Do outro lado do espelho.
Ainda falta muito para o meu aniversário, mas ultimamente estive pensando sobre alguns aspectos dessa comemoração. Faz tempo que eu deixei de gostar dos meus aniversários... Pra mim é só mais um dia como todos os outros, com um agravante, todo mundo lembra nesse dia que você está ficando mais velho. Mas há outro lado nele que me deixa um pouco mais irritada. São as pessoas que só lembram que você existe nesta data. Há pessoas piores também, aquelas que nem nesse dia se lembram de você, mas não pretendo perder meu tempo e a sua atenção com essas pessoas.

É bom receber presentes, ligações dos amigos, cartões e recados eletrônicos. Mas porque só nesse dia? E nos outros 364? Será que não sobra nem 10 minutos do seu tempo tão corrido para ligar para um amigo, perguntar como está? Mesmo quando o telefone toca nos tirando de alguma ocupação na qual estávamos entretidos e nos deixando irritados inicialmente, após desligar o aparelho uma mensagem sempre fica no seu coração - "É, eu tenho um amigo".

Mais rápido e prático que um telefonema são os e-mails e os recados nas tantas redes sociais que existem, mas nem isso parece animar as pessoas. Não precisa dizer nada muito elaborado, o “ Oi, tudo bem?” de sempre já estão de bom tamanho, mas acho que o problema não é exatamente fazer uma pergunta como essa, é na verdade ter a paciência pra ouvir a resposta sincera. Nem sempre está tudo bem, mas só é possível confiar a resposta sincera para quem perguntou, se ela não for uma daquelas pessoas que somem depois de perguntar.

Por último, mas não menos importante (perdoem a expressão clichê), são os presentes realmente. Uma coisa que ouvi recentemente é que teria que ganhar presente só no meu aniversário para marcar a data. Ora, eu me esforço para ser uma boa pessoa, ajudar sempre que posso, não atrapalhar nunca, mas na hora de receber em troca é como se eu fosse uma má pessoa. Sim, porque é raro alguém, que faz parte de seu convívio diário ficar sem presente de aniversário ou Natal, mesmo não sendo muito amigável. Fica feio perante a sociedade. Parece que você não se importa com a pessoa, então acaba presenteando nem que seja com uma lembrancinha e os presentes de aniversário então acabam não significando nada de muito especial. Você nunca sabe se os está recebendo porque é especial, ou porque a pessoa que te presenteou não quis passar por avarenta.

Analisando tudo, concluo que tudo recebido nos meus desaniversários acabam significando muito mais do que o recebido nos aniversários. É legal quando você é lembrando em uma data especial como o dia em que você nasceu, porém mais especial quando é lembrado num dia qualquer, demonstrando o quanto você é importante na vida de alguém.

De qualquer forma, continuo esperando e comemorando meus Aniversários! Enquanto isso... FELIZ DESANIVERSÁRIO!!! Porque hoje é o meu e talvez seja o seu também!!!

janeiro 23, 2011

[Especial] Skoob - O que você tem lido?

Vocês conhecem o Skoob??


É uma rede social diferente e bastante interessante! Cadastrando-se no Skoob, você monta sua biblioteca virtual com os livros que leu, está lendo e gostaria de ler e conversa com pessoas que tem o mesmo gosto que você.

É muito mais legal ter com quem conversar sobre um livro depois de terminar de lê-lo!!

Eu já participo!! Esse é o meu perfil: Helaina Carvalho

Espero vocês lá!
E boas leituras!

janeiro 10, 2011

[Especial] O Mundo de Beakman!

Bada bing, bada bang, bada Beakman!

2011 começou bem demais! Nada mais, nada menos do que um dos melhores programas sobre ciência que eu já vi está de volta às telinhas!


O Mundo de Beakman (Beakman’s World) foi um programa produzido originalmente em 1992 e teve 91 programas até o seu fim, em 1997. É possível encontrar alguns episódios em sites como o Youtube, mas ver o Beakman de novo na tela da TV "não tem preço"!

Desde o dia 3 de Janeiro de 2011, no horário das 19:15 (horário de verão de Brasília) a TV Cultura de São Paulo vem exibindo de segunda a sexta os episódios do cientista mais legal do planeta! Ele inspirou uma geração de jovens sedentos pelo saber e com certeza ainda é capaz de despertar o cientista escondido dentro de cada um.

Com agilidade e bom humor, Paul Zaloom, o Beakman reponde perguntas, ensina noções básicas de Física, Quimica e Biologia e faz demonstrações sempre com a ajuda de Lester (Mark Ritts), o homem vestido de rato e uma assistente. Durante a série foram 3 diferentes assistentes: Rose, Lisa e Phoebe.

Deixar a ciência divertida é um dos melhores truques para se aprender de forma clara, objetiva e sem correr o risco de esquecer. VLAVAAV* que o diga!!

Para quem já conhece a série é uma oportunidade única para matar a saudade! E para quem nunca assistiu aproveite pois se aprende brincando e conhecimento nunca é demais! Eu indico O Mundo de Beakman para as crianças de todas as idades!

*VLAVAAV é o nome de um personagem também interpretado por Paul Zaloom cujo nome tem as iniciais das cores que formam o arco-ires: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta.