dezembro 31, 2021

[Recapitulando] Promessas de 2021

E aqui estou de volta com a lista de promessas que fiz para 2021 (ver lista original), ou melhor, as metas realistas para esse ano já que o desânimo não estava me deixando ter animação suficiente para grandes projetos. É hora de ver o que eu consegui fazer, e o que vai ficar para o próximo ano...

Eis a pequena lista:

  • Manter os blogs atualizados

Essa meta quase falhou pela falta de motivação com o pequeno retorno que recebo em comentários. Sem disposição suficiente para visitar um grande número de blogs e divulgar meu link, quase não tenho visitantes comentando nas postagens. Isso me faz sentir que estou “perdendo tempo”. No entanto, mesmo assim decidi continuar usando o tempo que tenho disponível para fazer o que eu gosto e tanto o Mente Hipercriativa quanto o Universo Invisível receberam cada um uma postagem a cada 15 dias. Estou contente com o resultado.

  • Ler

Continuo com a leitura da Bíblia, pois era algo que me incomodava ser católica e nunca ter lido o livro no qual se baseia tudo o que me foi ensinado. Conhecia apenas algumas passagens mais famosas e o que se lê nas missas, mas agora estou lendo de Gênesis a Apocalipse. Não pretendo memorizar tudo, mas sim compreender o contexto dos fatos.

Continuo lendo a fanfic que comecei, e já estou perto do fim. O casamento de Molly e Sherlock está bem próximo agora.

Quanto aos demais livros, consegui terminar 6 dos 7 livros da minha meta no Skoob, fora os que eu não coloquei na lista. Estou particularmente feliz por ter começado a leitura das histórias de Sherlock Holmes escritas por AC Doyle! Estou amando a narrativa do Doutor Watson 💖.

dezembro 25, 2021

[Hoje é dia...] de Natal!

A postagem de hoje é mais curtinha, porque o final do ano é sempre mais corrido mesmo, mas eu não poderia deixar de vir aqui agradecer a vocês os comentários que serviram de motivação para eu, aos poucos, voltar a me dedicar à escrita, que eu tanto amo. Gosto de responder cada um e retribuir a visita (sei que estou um pouquinho atrasada com isso, mas vou responder todos os comentários em breve!).

E vocês não vão ficar sem presente! Da mesma forma que no ano passado, eu também escrevi um texto curto inspirado na data e estou esperando vocês para ler! Cada comentário será meu presente!

Acessem: Tradições Natalinas

Espero que gostem!

dezembro 14, 2021

[Resenha] O Labirinto do Fauno

Esse livro tem um enredo parecido com as histórias onde a protagonista busca uma passagem para um mundo mágico e secreto, porém ao mesmo tempo é bem diferente. A atmosfera sombria da realidade da protagonista, Ofélia, fica evidente logo no começo e cheguei a pensar se deveria ler agora ou deixar para depois por conta do momento em que estamos vivendo, mas resolvi arriscar. Nem mesmo a guerra da qual os irmãos Pevensie fogem antes de irem para Narnia, se compara com a atmosfera triste e sombria em que Ofélia vive.

[Sinopse] No ano de 1944, Ofélia e a mãe cruzam uma estrada de terra que corta uma floresta longínqua ao norte da Espanha, um lugar que guarda histórias já esquecidas pelos homens. O novo lar é um moinho de vento tomado pela escuridão e pela crueldade do capitão Vidal e seus soldados, dispostos a tudo para exterminar os rebeldes que se escondem na mata. Mas o que eles não sabem é que a floresta que tanto odeiam também abriga criaturas mágicas e poderosas, habitantes de um reino subterrâneo repleto de encantos e horrores, súditos em busca de sua princesa há muito perdida. Uma princesa que, segundo os sussurros das árvores, finalmente retornou ao lar. No livro, a narrativa de Ofélia é intercalada com ilustrações e contos de fadas inéditos, baseados em elementos-chave de O Labirinto do Fauno. A obra é uma impactante ode ao poder das histórias, seja em imagens ou palavras, e a sua capacidade de transformar a realidade a nossa volta. (Fonte: Skoob)

Carmem Cardoso acreditava no conto de fadas mais perigoso de todos: o do príncipe que a salvaria.” Pág. 18

Mas, no rosto daquele velho homem, ele viu paixão, paciência e uma das virtudes mais valiosas do mundo em uma época de tamanho desalento: esperança.” Pág. 49