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abril 29, 2025

[Hoje é dia…] internacional da dança!

Essa postagem em um dia diferente carrega uma motivação especial. 29 de abril é o dia internacional da dança e fico feliz em perceber como essa forma de arte existe de alguma maneira na minha vida desde sempre. Começou de maneira discreta, quando eu acompanhava empolgada minha prima dançando nos palcos na apresentação de final de ano da escola de balé onde ela estudava, até me arrebatar de vez e me persuadir a ir, eu mesma, para o palco.

Não que eu nunca tenha me apresentado a uma plateia. Muito pelo contrário. Comecei cedo na formatura do pré-escolar em 1990 e repeti a dose algumas vezes, em trabalhos na mesma escola, porém com menos público. Entretanto, a dança não era exatamente o foco, apesar de me fascinar. Meu palco por muito tempo foi a rua durante o carnaval onde eu me entregava ao ritmo e dançava como se não houvesse amanhã. Tenho muita saudade desses carnavais, mas agora não dependo mais deles para fazer o que tanto amo.

“O dia internacional (ou mundial) da dança comemorado em 29 de abril, foi instituído pelo Comitê Internacional da Dança da UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) no ano de 1982. Ainda é uma data nova e até mesmo desconhecida para muita gente, pois começou a ser realmente lembrada no Brasil nestes últimos anos. O Dia Internacional da Dança é importante como mais um espaço de mobilização em torno deste assunto. Alguns dos objetivos desta comemoração são aumentar a atenção pela importância da dança entre o público geral, assim como incentivar governos de todo o mundo para fornecerem melhores políticas públicas voltadas à dança (Fonte: Wikipédia).”

fevereiro 06, 2025

[Especial] Metas 2025

Desde que comecei a escrever listas com objetivos para realizar durante o ano lá em 2019, posso finalmente afirmar que estou começando a sentir um pouco de progresso na maneira como eu interajo com o mundo por finalmente saber o que responder à pergunta: “O que você gostaria de fazer?

Parece besteira, mas quando somos levados a acreditar que nossas vontades não importam, com o tempo parece que deixamos de querer, pois, já que a principal função sistema nervoso é nos proteger, se o “querer” é interpretado como algo impróprio com consequências potencialmente perigosas, acabamos aprendendo a evitar nossas próprias necessidades.

A questão é que apenas com coragem e paciência conseguimos olhar dentro de nós mesmos com honestidade suficiente para identificar quais são nossas motivações para nos negligenciar, priorizar os outros ou aceitar desrespeitos, e assim trabalhar nas mudanças necessárias. Para um olhar superficial, a vida é assim mesmo e qualquer reclamação é inadequada.

Além da coragem e paciência, outra peça fundamental é o tempo, que apesar de não curar nada sozinho, sem ele não conseguimos colocar em prática a tarefa diária de aprender a viver. Apesar de ainda não ter descoberto o sentido da vida 😅, me recuso a acreditar que viver seja resumido a tédio e sofrimento.

Chidi Anagonye: Acontece que a vida não é apenas um quebra-cabeça que deve ser resolvido uma vez e pronto. Você acorda todos os dias e o resolve novamente. (Tr. livre)

dezembro 26, 2024

[Recapitulando] Metas 2024

Sei que listas de metas podem gerar ansiedade em algumas pessoas (costumavam fazer isso comigo), mas confesso que ultimamente fico animada em voltar aqui para conferir meus planos e ver o que de fato se concretizou. Sem pressão ou julgamento, apenas para analisar e pensar na melhor estratégia para avançar nessa partida de Jumanji que é a vida!

No meio do ano eu bisbilhotei a lista para ver como estava indo, mas não quis alterar nada. Apesar de não ter conseguido notar grandes mudanças na minha vida, tenho quase certeza de que parada eu não fiquei. Só de estar a cada dia mais ciente da minha condição humana, com razão e emoção coexistindo (quase sempre pacificamente), acho que já posso considerar um progresso.

Essa cena da série Sherlock continua sendo tão impactante para mim quanto foi da primeira vez que vi e por isso, copiando da postagem do início do ano, compartilho uma vez:

Sherlock: Não é um pensamento agradável, John, mas, de vez em quando, tenho essa terrível sensação de que talvez sejamos todos apenas humanos. John: Até você? Sherlock: Não, até você.