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outubro 24, 2024

[5 motivos] para assistir: Eric

E aqui estou eu para falar de outra produção que a série Sherlock da BBC me incentivou a assistir. A novidade é que assim como na última edição dessa coluna, não é por conta do Martin Freeman e sim de Benedict Cumberbatch. Em mais uma minissérie, o ator entrega tudo e mais um pouco na atuação em um drama onde é impossível de não se emocionar. Eric não é tão impactante quando Patrick Melrose (saiba mais), mas aqui também temos Benedict com um personagem não sendo o melhor exemplo de ser humano e mesmo assim despertando nossa empatia (sério homem, fiquei com raiva por conta de cada pessoa que não te apoiou! Que talento é esse? 😱).

Olha essa carinha 😭

Além dele, uma atriz e um ator, presentes nesse projeto, me trouxeram sentimentos nostálgicos. Gaby Hoffmann está em um filme conforto da minha adolescência, Agora e Sempre (ler resenha) que eu gosto de rever para lembrar como era amadurecer antes de redes sociais (minha adolescência). Ela interpretou a personagem Samantha na juventude e o interesse dela por leitura e ficção científica me cativaram muito na época.

agosto 29, 2024

[5 motivos] para assistir: Patrick Melrose

Desde a primeira vez que assisti a série Sherlock da BBC que o talento de dois atores chamou minha atenção. Com o Martin Freeman foi um tipo de paixão que me fez consumir os trabalhos dele um após o outro. Já com Benedict Cumberbatch, tenho ido mais devagar, mas encontrado ótimos filmes e séries assim como acontece com o Martin.

Foi com a expectativa lá em cima que me deparei com a minissérie, de 5 capítulos com 60 minutos cada, que conta o drama de Patrick Melrose (Benedict Cumberbatch) tentando sobreviver e lidar com os traumas deixados por um pai abusivo e uma mãe negligente. Um retrato comovente de uma realidade oculta entre as quatro paredes de vários lares pelo mundo e suas consequências devastadoras num ciclo de violência que tende a passar de geração em geração caso não seja interrompido.

dezembro 01, 2022

[Fica a dica] Disney +

Esse ano, graças ao presente de uma amiga (muito obrigada, Marlene 💖), eu pude desfrutar do que a Disney+ tem para oferecer. É muita coisa e essa pequena lista não chega nem perto de tudo que eu encontrei e salvei para assistir depois. Nessa postagem eu quis trazer algumas dicas do que tem na plataforma, mas não recebe tanto destaque. Pelo menos eu só descobri a existência da maioria depois que fiz uma busca ativa pelo aplicativo.

As Peripécias do Ratinho Detetive (1986) - Basil, o famoso ratinho detetive da Rua Baker, tem que decifrar um enigma. Duração: 1h15min | Gênero: Mistério, Família, Animação.

Fã de Sherlock Holmes de carteirinha (ainda me falta a carteirinha), foi a primeira busca que eu fiz. Essa animação é muito fofa e cheia de ação. Basil e seu novo amigo dr. Dawson não medem esforços para salvar o pai de Olívia do perigoso professor Ratagão. Tem aquela pegada ‘Bernardo e Bianca (1977)’, também disponível na plataforma.

agosto 04, 2022

[Sessão Pipoca] WandaVision

Como a postagem anterior foi com o pequeno trecho de um conto meu (ler degustação), resolvi esperar um tempinho maior para atualizar o Mente Hipercriativa, assim vocês teriam mais tempo para ler e comentar. Hoje eu vou falar de uma minissérie que conquistou meu coração de várias maneiras. Não apenas isso. É a primeira, depois de Sherlock (BBC), que conseguiu tocar minha alma pela forma com que me identifiquei com a história e os personagens. Estou falando de WandaVision (que estou assistindo enquanto escrevo simplesmente porque não consigo resistir).

Sinopse: Após os eventos de "Vingadores: Ultimato" (2019), Wanda Maximoff e Visão se esforçam para levar uma vida normal no subúrbio e esconder seus poderes. Mas a dupla de super-heróis logo começa a suspeitar que nem tudo está tão certo assim. Eles se encontram, na verdade, dentro de uma constante sitcom, que vai desde a década de 50 até os dias de hoje. Conforme o tempo passa, Wanda e Visão perdem o controle da situação, sem saber mais o que é real e o que é ficção. [Fonte: Filmow].

A minissérie começa com aquela vibe de série antiga, na hora títulos como “A Feiticeira (1964)” e “Jeannie é um Gênio (1965)” me vieram à mente. Episódios em preto e branco, risadas no fundo e situações exageradas que se resolvem como por um milagre e se transformam em cenas cômicas estão presentes o tempo todo, da forma como acontece nessas séries.