“Holmes dispensou o elogio com um gesto, embora seu sorriso indicasse que ele havia gostado.” Pág.175
“Holmes dispensou o elogio com um gesto, embora seu sorriso indicasse que ele havia gostado.” Pág.175
Arthur Conan Doyle não tinha ideia (nenhum escritor tem), do tamanho do personagem que ele estava criando quando escreveu Sherlock Holmes. Acredito que ele tenha percebido um pouco do sucesso que o detetive Londrino fez quando tentou finalizar sua vida e história em 1893, mas precisou trazê-lo de volta por conta da pressão que sofreu (sorte dele ainda não existir redes sociais no final do século XIX).
Se
estivesse vivo, AC Doyle completaria hoje 166 anos, e teria que
explicar onde e com quem conseguiu a pedra filosofal! 👀😅 Mas graças a Sherlock Holmes e meu Dr.
Watson, ele não precisou recorrer a alquimia para continuar de
alguma forma vivo até os dias de hoje. Espero um dia conhecer outros
trabalho de AC Doyle, mas hoje vou falar do detetive e seu amigo em
mais um mistério eletrizante (o primeiro com um toque
sobrenatural que eu li deles).
“— O mundo está cheio de coisas óbvias que ninguém em hipótese alguma observa.” Pág.48
De uma hora para a outra apareceu nas sugestões do catálogo Netflix esse filme protagonizado por Sherlock Holmes. Agora sei que muita coisa entra para a plataforma, e talvez saia, se que fiquemos sabendo, pois se tem um termo que está na minha busca desde que assinei pela primeira vez é: Sherlock Holmes. Já tinha visto comentários sobre esse longa na internet e corri pra assistir, antes que sumisse da mesma maneira que apareceu.
Sinopse: 1947. O famoso detetive Sherlock Holmes (Ian McKellen) está com 93 anos, aposentado, vivendo em uma casa remota no litoral com sua governanta Mrs. Munro (Laura Linney) e o filho dela, o pequeno Roger (Milo Parker). Lidando com a deterioração da sua mente por causa da idade, ele continua obcecado com um caso que nunca conseguiu decifrar. Sem a companhia do seu fiel escudeiro Dr. Watson, Sherlock tentar desvendar este último mistério. [Fonte: Filmow]
Essa semana eu estava procurando uma postagem diferente para trazer aqui no blog e resolvi escolher uma Tag. Entre os blogs que visitei, me interessei por essa que relaciona preparos de cafés a livros no blog Literatura Presente. Acompanhem abaixo como ficaram minhas escolhas:
Café
expresso – um livro que você leu muito rápido:
Café extraforte – um livro com um assunto extremamente forte:
Se estivesse vivo, Sir. Arthur Conan Doyle teria completado 165 anos ontem, e que postagem melhor para o dia de hoje senão a resenha de um dos livros dele. Okay, talvez ele não gostasse muito da homenagem já que tinha ressentimento pela maneira como as histórias de Sherlock Holmes ocultou todas as suas outras obras (pra mim as editoras que não publicam outros trabalhos além das aventuras do detetive tem bastante culpa nisso), mas não tem jeito. Qualquer um que pense em Conan Doyle imediatamente pensa em Sherlock Holmes.
“Arthur Conan Doyle foi um escritor e médico britânico. Nascido na Escócia em 22 de maio de 1859, ficou mundialmente famoso por suas sessenta histórias sobre o detetive Sherlock Holmes, que revolucionaram a literatura criminal. Versátil, seus trabalhos incluem também obras de ficção científica, novelas históricas, peças, romances, poesias e obras de não ficção. Conan Doyle teve cinco filhos e morreu em 7 de julho de 1930 em Crowborough, no sudeste da Inglaterra.” (Fonte: Harper Collins Brasil)
Finalmente a primeira resenha do ano! Em relação à quantidade de livros que eu li até aqui (8 no total 😎), estou bem atrasada. Mas, meu foco é retomar meu hábito de leitura, e por isso nem tudo o que eu leio gera uma resenha. Fiz uma rápida análise desses 2 primeiros meses do ano e concluí o que já esperava. Estou dando prioridades a livros menores, pois não há maneira melhor de incentivar esse hábito do que finalizar a leitura. Aquela sensação de começar e terminar.
Alguns
desses títulos ficarão mesmo para a coluna: ‘Os sem resenha’ ao final do ano, mas
não poderia deixar de falar de um livro (mais um achado de sebo)
de um dos meus autores preferidos, AC Doyle,
e seus contos que brincam com o sobrenatural. Algo que deixaria
Sherlock Holmes de cabelos em pé (provavelmente de raiva por não
conseguir explicar os fatos). Estou descobrindo um Doyle muito
além do detetive londrino.
Há
um livro semelhante a esse, inclusive com resenha aqui no blog: ‘O
Gato do Brasil e outras histórias de terror e suspense’
onde dois contos se repetem, mas não deixei de ler cada um pela
segunda vez. São esses: ‘O Gato Brasileiro’ e ‘O Caso de Lady
Sannox’. Ambos dotados de um grande teor de crueldade em histórias
mirabolantes.
[Sinopse] O interesse de Sir Arthur Conan Doyle pelo crime e pelos criminosos, pelo mistério e pela dedução, ia além de Sherlock Holmes. Tanto antes quanto depois da invenção de Holmes, ele escreveu diversas histórias excelentes, muitas das quais permanecem imerecidamente esquecidas. Elas têm todo o direito de receber a atenção do leitor que procura um bom conto para ler e também do pesquisador da obra de Sir Arthur. As histórias desta coleção foram escritas entre 1879 e 1898. Embora Holmes e o Dr. Watson não apareçam nelas, algumas revelam semelhanças notáveis com as aventuras dos dois detetives. Depois de 1899, Conan Doyle desistiu de escrever histórias assim. Eis, portanto, a nata da obra curta de mistério, crime e terror de Sir Arthur Conan Doyle. Fazem parte deste volume os seguintes contos: O Gato Brasileiro; Na Casa de Tio Jeremy; De Profundis; O Caso de Lady Sannox; O Terror em Blue John Gap. (Leia a sinopse completa: Skoob)
Uma estante cheia de livros pra ler já impediu alguém de comprar mais alguns? Claro que não. E quando estão baratinhos então? Impossível resistir! Foi assim que meu passeio no sebo me rendeu 4 exemplares com preço médio de R$12 cada um. Um achado que venho compartilhar com vocês nessa postagem.
Minha paixão por detetives e mistérios foi o que guiou
minhas aquisições. 🔍
Morte na Mesopotâmia (Agatha Christie): Para a enfermeira Amy Leatheran, sua paciente era um caso muito estranho. Louise, casada com um famoso arqueólogo, sofria de angústia nervosa, segundo seu marido. Suas fantasias eram vívidas e macabras: uma mão decepada, um rosto cadavérico contra a vidraça…, mas de que ou de quem ela teria tanto medo? Algo muito sinistro estava acontecendo. E tinha a ver com… assassinato. Fora algo muito estranho pois ninguém vira pessoas circularem no pátio do local que dava acesso à cena do crime. Quem teria feito tal monstruosidade? Só uma pessoa poderia responder: Hercule Poirot. (Sinopse completa: Skoob)
A resenha de hoje é um pouco diferente, pois não se trata de um livro com uma história, mas sim dois pequenos livros inspirados nas aventuras do detetive mais famoso do mundo, Sherlock Holmes, ou mais precisamente, em suas habilidades dedutivas. São vários quebra-cabeças elaborados pelo próprio detetive (assim diz o autor, Dr. Gareth Moore) e alguns por Dr. John Watson (quem os propõe no decorrer dos livros), sem muitas dicas assim como dispensa conhecimento prévio de assuntos específicos. Tudo pode ser resolvido com observação, lógica e matemática.
Depois de conhecer os contos e romances do detetive mais famoso do mundo, Sherlock Holmes, quis continuar lendo o trabalho do autor que gostaria de não ser conhecido apenas pelo detetive (tô fazendo o que posso, Doyle).
Estou sempre tentando inovar para trazer postagens diferentes aqui no Mente Hipercriativa e numa constante luta para divulgar o blog Universo Invisível, por isso criei essa coluna que chamei de Espelho. Já é a segunda publicação dela aqui no blog, se quiserem ler a primeira, acessem: [Espelho] Primeiros passos. Hoje eu vim divulgar uma história que está em andamento no Wattpad, com capítulos novos todos os dias! Não deixem de conferir!
Alguém aqui gosta de mistérios intrigantes no melhor estilo Sherlock Holmes, protagonistas carismáticos, romance, drama, perigo, momentos fofos e engraçados? Então provavelmente essa história vai te interessar!
Nem só de Sherlock Holmes é feita a obra de Arthur Conan Doyle. Já li inclusive que essa é uma reclamação do autor, por só o detetive londrino ter ganhado destaque em tudo o que ele escreveu. Em agradecimento ao conforto de viver com meus Baker Street Boys (uma convivência feliz e saudável que vai completar 3 anos em maio), resolvi procurar diferentes histórias do autor para ler, divulgar e tentar, mesmo com meu pequeno alcance, tornar outros personagens seus mais conhecidos.
“Cérebro, caráter e alma: só quando alguém conhece mais da vida sabe como cada um é diferente.” Pág. 84
Li num livro…
Me marcou…
Quero compartilhar…
Quem visita esse blog com frequência certamente já percebeu minha paixão pelo detetive criado por Arthur Conan Doyle (antes de ler as histórias eu achava que Sherlock havia realmente existido 😅). Apesar de minhas intenções matrimoniais serem inclinadas a um distinto cavalheiro que atende por Dr. Watson, garanto que não gosto menos de seu fiel amigo e, como diria Hagrid a respeito de Dumbledore, não insulte Sherlock Holmes na minha frente! Senão eu choro 😭.
Depois de escrever sobre cada um dos quatro volumes do box da Harper Collins, resolvi trazer nessa postagem alguns dos trechos que selecionei durante a leitura. Eram muitos para colocar nas resenhas. O título do romance, ou do conto de onde foram tiradas as frases, estará indicado em cada citação.
Aviso: nenhum livro foi literalmente marcado durante a leitura e seleção dos trechos.
Bem diferente do início de 2020, eu não faço mais parte do grupo das pessoas que nunca leram Sherlock Holmes. Agora faço parte do grupo que leu os quatro romances e os 56 contos. Sessenta mistérios e aventuras que pareceram passar em um instante e já me deixaram com saudade o suficiente para querer ler tudo de novo.
Esse livro faz parte da lista 40 antes dos 40.
Ainda me lembro da sensação boa que foi começar a ler as histórias narradas pelo doutor Watson, fiel amigo de Sherlock Holmes. Eu me apaixonei pelos dois personagens de formas diferentes, e acho que o laço que criei com eles nunca irá desaparecer (assim espero). A impressão inicial de estar tomando chá na Rua Baker enquanto ouvia John narrar as histórias se transformou, e agora esse apartamento se tornou meu lar. Uma espécie de refúgio para onde posso ir quando a vida ficar estranha demais, impossível demais ou assustadora demais.
“É uma coisa terrível, Sr. Holmes, presenciar um acontecimento espantoso, uma situação cruel, sendo preparada diante de seus olhos, compreender claramente aonde isto conduzirá, e mesmo assim ser incapaz de evitar o mal.” P.193
Eu fiquei chocada quando descobri que a última vez que fiz essa coluna foi em 2019! Não que eu não tenha comprado nenhum livro desde então, eu simplesmente esqueci de trazer eles aqui para mostrar para vocês. Acabei trazendo nas resenhas e em outas colunas do blog. Entretanto, resolvi corrigir esse erro, e aproveito a oportunidade para vocês verem o que “vem aí” no Mente Hipercriativa nos próximos meses!
Acho que todo mundo já percebeu minha paixão pela dupla de amigos criada por Sir. Arthur Conan Doyle, não é? O primeiro da lista não poderia ser outro senão meus primeiros livros com as histórias de Sherlock Holmes narradas por ninguém menos que Dr. John Watson. Inclusive, se vocês quiserem ler as resenhas dos três primeiros volumes, já estão disponíveis aqui no blog! (Livro1|Livro2|Livro3). A resenha do quarto livro pretendo trazer assim que terminar de ler.
Cada vez que eu termino de ler um desses volumes eu sinto uma emoção agridoce. Nem acredito que o próximo já é o último. Nem preciso dizer que estou adiando o máximo que eu posso a leitura, não é? Mas, um dia terei que terminar, sendo assim, hoje venho finalmente trazer a resenha do volume 3, o penúltimo do box publicado pela editora Harper Collins Brasil.
Esse livro faz parte da lista 40 antes dos 40.
Não sei se todos vocês sabem, mas Conan Doyle tentou matar Sherlock Holmes e assim concluir suas aventuras, mas por pressão dos fãs acabou voltando atrás e trazendo o detetive de volta à ativa (quando falarem para vocês que o fandom de Sherlock é insano; acreditem. Eu faço parte e sou testemunha do que alguns membros são capazes de fazer). Notei certa diferença na escrita depois dessa tentativa do autor de não escrever mais sobre o detetive, algo muito sutil que nem sei descrever o que é, mas acho que foi só impressão. A qualidade das histórias continua a mesma.
Esse segundo volume da coleção completa de Sherlock Holmes contém os livros Memórias de Sherlock Holmes, com os contos: Silver Blaze, O Rosto Amarelo, O Corretor, Gloria Scott, O Ritual Musgrave, Os senhores de Reigate, O aleijado, O paciente interno, O intérprete grego, O tratado naval, O problema final e o romance: O cão dos Baskerville. Para quem for se aventurar nessa coleção da Harper Collins fica o aviso que aparentemente as histórias não estão em ordem cronológica conforme aconteceram, mas sim conforme foram publicadas (pretendo analisar isso melhor quando for reler).
No entanto isso não deixa a leitura menos prazerosa, na verdade dá a sensação que estamos ouvindo o Doutor Watson, e às vezes Sherlock Holmes, contando as aventuras que viveram enquanto se lembram. Estou achando isso particularmente divertido porque parece que estou na Rua Baker tomando chá com eles enquanto ouço.
Esse livro faz parte da lista 40 antes dos 40.
[Sinopse] "Eu honestamente acredito que Sherlock Holmes seja o primeiro personagem moderno na ficção de língua inglesa. Ele é um anti-herói que funciona muito bem no mundo em que vivemos. O personagem de Conan Doyle é tão completo, complexo e atemporal que pode existir em qualquer lugar." — Andrew Lane, escritor. (Fonte: Skoob)
Estou colocando a cabeça para funcionar junto com o detetive novamente e tentando desvendar os casos, apesar de não termos todas as informações para tal, já que descobrimos os detalhes à medida que Watson conta o que aconteceu. Muitas das vezes Sherlock sai sozinho para investigar e quando volta já tem várias pistas e o caso praticamente solucionado.
Quem nunca ouviu falar de Sherlock Holmes? Poucas pessoas devem fazer parte desse grupo, se é que existem, principalmente no mundo literário. No entanto, quem nunca leu uma história de Sherlock Holmes? Até o começo de 2020 eu era uma dessas pessoas. Tinha interesse, mas não muito, então sempre deixava para depois. Não vou dizer que me arrependo, porque nunca é tarde demais para embarcar em uma boa história, mas pretendo recuperar o tempo perdido lendo e relendo as aventuras do detetive narradas pelo seu melhor amigo, John Watson, tantas vezes quanto tiver vontade.
[Sinopse] "Todo mundo que sabe quem foi o detetive Sherlock Holmes, pode enumerar boa parte dos seus hábitos ou objetos preferidos e repetir algumas de suas frases célebres. Elementar. Mas o fato é que esse notável cavalheiro britânico, de astúcia incomparável e vícios mundanos, que povoa o imaginário coletivo dos ingleses desde 1887, 'jamais viveu e nunca morrerá'." O Globo. (Fonte: Skoob)
Comecei minha aventura com os e-books dos dois primeiros livros escritos por Conan Doyle, Um Estudo em Vermelho e O Sinal dos Quatro. Gostei tanto que precisava comprar as edições físicas antes de continuar a leitura. Queria a sensação das páginas, o cheiro, os marcadores coloridos, vocês entendem, né? E foi assim, que pedi e ganhei de aniversário a Obra Completa das histórias do detetive Londrino.
A coleção é composta por 4 livros de capa dura que vem em uma caixa para o armazenamento. Adorei a apresentação das edições, e apesar de ser mais fã de brochura, por conta do peso e do preço. De qualquer forma, ficaram lindos na estante!
Um estudo em vermelho (1887)
“Às vezes fico deprimido, e passo dias a fio sem abrir a boca. Não deve pensar que estou amuado nessas ocasiões. Basta deixar-me em paz e logo volto ao normal.”
“Não suporto balbúrdia porque meus nervos estão abalados, acordo nas horas mais escandalosas e sou extremamente preguiçoso.”