fevereiro 26, 2022

[Sessão Pipoca] O Guia do Mochileiro das Galáxias

Depois que comecei a publicar sobre as temporadas da série Arquivo X (ler) aqui nessa coluna, acabei deixando um pouco de lado os demais filmes e séries que tenho assistido, mas isso está prestes a mudar. Ainda faltam algumas temporadas e mais um filme de Arquivo X para trazer para vocês, e eu farei isso, no entanto não quero mais esperar para compartilhar aqui no blog minha mais recente paixão, e sim, é o ator Martin Freeman, me julguem (por favor, não façam isso...haha).

Esse filme de 2005 foi o meu primeiro contato com o ator, mas eu não fazia ideia disso até assistir a série Sherlock da BBC no início de 2020, me apaixonar por John Watson e começar a procurar por outros trabalhos do Martin. Fiz a mesma coisa com o Benedict Cumberbatch, intérprete do famoso detetive, e em breve pretendo escrever e publicar a resenha do filme Doutor Estranho e da minissérie Patrick Melrose.

Mas agora convido vocês a embarcar comigo numa ficção espacial nonsense com gostinho de sessão da tarde (inclusive foi assim que assisti ao filme pela primeira vez) onde o protagonista é levado de pijama pelo seu amigo extraterrestre para uma aventura improvável.

Sinopse: Arthur Dent (Martin Freeman) é um homem normal, que está tendo um péssimo dia. Após saber que sua casa está prestes a ser demolida, Arthur descobre que Ford Prefect (Mos Def), seu melhor amigo, é um extraterrestre e, para completar, fica sabendo que a Terra está prestes a ser destruída para que se possa construir uma nova autoestrada hiperespacial. Sem ter o que fazer para evitar a destruição de seu planeta, Arthur só tem uma saída: pegar carona em uma nave espacial que está de passagem. Ele passa então a conhecer o universo, sendo que tudo o que precisa saber sobre sua nova vida está contido em um valioso livro: o Guia do Mochileiro das Galáxias. [Fonte: Filmow]

fevereiro 12, 2022

[Resenha] O Homem de Giz

E vamos para a primeira resenha do ano, de um livro que comprei em 2018 e só fui ler ano passado. Sim, a quantidade de não lidos na minha estante é preocupante, e nem é porque eu não queira ler. É que são tantas opções que fico perdida na hora de escolher. Os livros da C.J. Tudor despertaram minha curiosidade desde que os vi pela primeira vez, então comprar na primeira oportunidade que tive comprei, e coloquei na estante. E ali ficaram. Mas finalmente comecei a me aventurar pela escrita da autora e não me arrependi!

[Sinopse] Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes. Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás. (Fonte: Skoob)

O livro tem uma pegada bem parecida com It - A Coisa (estou falando do filme, o livro comecei a ler, mas não terminei... #SorryKing), com o protagonista narrando a atualidade, no caso o ano de 2016, enquanto recorda sua infância em 1986. Coisas estranhas aconteceram na cidade onde ele mora e parecem estar querendo voltar à tona.

Analisando em retrospecto, acho que foi a última vez que estivemos todos juntos assim. Relaxados, amigos, ainda uma gangue, antes de as coisas começarem a rachar e se partir. ” Pág.89