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setembro 12, 2024

[Tag] Netflix

Finalmente me rendi à Netflix e comecei minha assinatura mês passado. Isso mesmo, eu ainda não tinha um lugar para chamar de meu e criar uma lista de filmes e série que pretendo assistir um dia (estou contando com a atividade física constante pra manter minha saúde até uns 100 anos pra poder assistir tudo… 😂). Ainda estou completamente perdida no catálogo e obviamente revendo uma das minhas séries favoritas que está lá (ainda sem acreditar que finalmente terminarei CSI Las Vegas).

Para comemorar, eu pensei em escrever uma postagem especial e nada melhor do que uma Tag. Encontrei essa no blog Florescer. Fiquem à vontade para responder se quiserem.

Quais são seus seriados favoritos para assistir no Netflix?

Desventuras em série (saiba mais) e CSI Las Vegas.

março 07, 2024

[5 Motivos] para assistir: CSI Las Vegas

Não sei quando começou minha paixão por histórias de detetive, infelizmente não foi com Sherlock, que só vim ler recentemente. Mas, desde que me entendo por gente gosto de uma trama intrincada, cheia de pistas onde o vilão precisa ser colocado atrás das grades (vocês lembram do jogo: 'Onde está Carmen Sandiego?' Eu amava passar horas seguindo as pistas e recuperando tesouros). Lembro do meu fascínio por livros, como a coleção 'Salve-se quem puder', filmes, e séries, como Arquivo X, Cold Case e CSI Las Vegas, sobre a qual trata essa postagem.

  1. Primeira motivação: Tudo que CSI Las Vegas precisou fazer para chamar minha atenção foi ser exibida na televisão e lá estava eu mergulhando de cabeça nas ciências forenses, porque o foco nessa série é o que os investigadores fazem dentro do laboratório e eu gostei tanto de acompanhar que rendeu uma postagem aqui no blog: [Curiosidade] Artrópodes a serviço da lei e foi o tema do meu TCC que deu origem a um artigo publicado 10 anos atrás: Análise de artigos relacionados à entomologia forense publicados em periódicos brasileiros.

agosto 22, 2021

[Fica a dica] Caixa de Fanfics

Minha imaginação é tipo uma criança que gosta de doce, sozinha em uma loja de doces, livre para escolher o doce que quiser. Às vezes ela come apenas um tipo específico, às vezes faz misturas, e às vezes eu preciso entrar na loja e fazê-la parar de comer antes que se empanturre demais me deixando com dor de cabeça e de estômago (olá ansiedade, eu sei como você se aproveita da minha ingênua imaginação).

Sendo assim, tudo me inspira e obviamente trabalhar apenas com meus personagens não saciaria minha imaginação. Por isso escrevo fanfics.

Com o objetivo de me divertir e explorar os universos dos quais sou fã, de forma totalmente não lucrativa, sempre mantendo o mesmo padrão de qualidade que dedico às minhas histórias autorais (envolvendo muita pesquisa e revisão cuidadosa), nascem essas pequenas homenagens aos criadores de obras que aumentam o tamanho das asas daquela pequena e voraz criatura na loja de doces.

Lembrando sempre que nem só de romance vive minha inspiração. Gosto de explorar variados gêneros literários e interações entre os personagens.

Feito essa introdução, quero apresentar a vocês, e claro convidar à leitura, das minhas 9 fanfics disponíveis no Wattpad! (Atualização: agora já são 14!)

dezembro 30, 2020

[Recapitulando] Promessas de 2020

Mais uma vez na minha última postagem do ano quero voltar lá na minha lista de promessas para 2020 e ver o que se tornou realidade e o que ficou no papel. Claro que não vou deixar de levar em consideração o ano que está acabando.... e que ano. Estou na torcida para que o próximo seja melhor, mas sem muitas esperanças. As pessoas ainda não entenderam a gravidade do que estamos vivendo e que a atitude de cada um conta e muito para diminuir ou agravar o problema.

E essas foram as promessas de 2020:

  • Manter o Mente Hipercriativa e o Universo Invisível, atualizados
Bom, diferente dos 36 posts do ano passado, dessa vez foram apenas 14 (contando com esse). No blog Universo Invisível também não foi muita evolução contando com apenas 3 posts, de qualquer forma melhor do que o único que publiquei em 2019. Estou com um projeto legal para lá, para escrever oneshots com propostas de escrita que encontro no Pinterest, mas ainda preciso descobrir como escrever histórias curtas! 
 
  • Ler mais
Comecei com uma lista de uns 24 livros no Skoob, mas fui tirando os títulos no decorrer do ano e restaram apenas 9. Vou encerrar com apenas 8 leituras concluídas. Menos do que em 2019 e eu nem sei o que pensar sobre isso...  
 
Essa é a listinha lida desse ano (títulos com link tem resenha - os sem resenha não é que eu não tenha gostado, é que me faltou ânimo esse ano para praticamente tudo...):

- Sereia (Tricia Rayburn)
- Encanto (Tricia Rayburn)
- Profundezas (Tricia Rayburn)
- Crepúsculo (Stephenie Meyer)
- O Vilarejo (Raphael Montes)
- Lady Killers: Assassinas em Série (Tori Telfer)
- Um Estudo em Charlotte (Brittany Cavallaro)
- O canto mais escuro da floresta (Holly Black)

abril 13, 2012

[Curiosidade] Artrópodes a serviço da lei

O último conto publicado, no meu outro blog Universo Invisível, é um conto policial (Esconde-Esconde) que escrevi há algum tempo onde os investigadores usam a entomologia forense para ajudá-los na investigação. Hoje, algumas séries policiais citam o uso dos insetos durante as investigações, mas você sabe desde quando e como os investigadores passaram a usar essa ferramenta na elucidação de crimes? É uma história interessante, que aconteceu há muito tempo, em 1235 na China.
 
Como surgiu?
 
Em uma vila de agricultores, um homem foi morto, mas não havia nenhum suspeito do crime. Os encarregados de investigar o crime analisaram as ferramentas, no caso foices, utilizadas pelos homens e encontraram em torno de uma delas moscas voando, provavelmente atraídas pelo cheiro de sangue que mesmo após a ferramenta ter sido lavada continuava perceptível para os insetos. O dono da ferramenta foi interrogado e acabou por confessar a autoria do crime.

No entanto, nesse caso, os insetos não foram diretamente usados para resolver o crime, já que o assassino confessou. Vários anos depois, em 1855, na França, tem se o primeiro relato onde os insetos realmente “atuaram” na resolução de um crime. O corpo de uma criança foi encontrado em uma residência sob o piso encoberto por uma camada de gesso. Depois que os peritos analisaram os insetos presentes no cadáver e o seu estagio de decomposição chegaram à conclusão de que os moradores que residiam na casa apenas à poucos meses nada tinham haver com o crime e as investigações se dirigiram a família que residia anteriormente na casa.

A entomologia forense, no entanto, só se tornou mundialmente conhecida em 1894 quando Mégnin publicou na França o livro “La faune des cadavres”. Contudo, a metodologia utilizada por Mégnin, não pode ser aplicada para o Brasil devido à diversidade de a fauna brasileira ser muito diferente daquela de países de clima temperado e da grande dimensão continental do país. Assim, em 1908 Edgard Roquette Pinto e Oscar Freire, respectivamente nos estados do Rio de Janeiro e da Bahia, iniciaram os trabalhos na área da entomologia forense nos Brasil. Com base em estudos realizados na primeira década do século XX em humanos e animais eles fizeram um registro dos insetos necrófagos em regiões da Mata Atlântica.

Pessoa e Lane (1941) complementaram os conhecimentos disponíveis de entomologia forense com um trabalho que abordava os coleópteros de interesse médico-legal e trazia um histórico até aquela data. Entre as décadas de 1940 a 1980 foram raros os trabalhos nessa área, já o período posterior se caracterizou pelo desenvolvimento desses estudos.

A princípio, os peritos criminais e legistas tratavam a entomologia forense com certo ceticismo, mas aos poucos passaram a contar com o auxílio dos entomólogos para aperfeiçoarem seu trabalho.

Como faz?
Os insetos podem ser utilizados para auxiliar a polícia em vários tipos de investigação. A aplicação mais conhecida é nos casos de morte. Mas, como diria Jack o estripador, vamos por partes!

A entomologia forense pode ser usada na investigação de danos causados por insetos, como cupins, por exemplo, em imóveis. Para tratar da contaminação em grande extensão de produtos estocados como feijão, milho entre outros. Ou mesmo para identificar a rota de entorpecentes analisando os insetos presentes na carga.

Já a utilização da entomologia forense em investigações policiais em casos de crime contra pessoa se fundamenta na característica dos insetos de colonizar cadáveres, ou seja, utilizá-los como sitio de alimentação e/ou reprodução.

Nos casos relacionados à investigação criminal essa ciência pode ser aplicada para definir o local onde ocorreu a morte, já que a fauna de insetos de um local pode (e na maioria das vezes é) bem diferente dos outros. Ao se encontrar espécies de insetos no cadáver que não sejam daquela região é uma evidência de que o corpo tenha sido movido do local original da morte.

O modo como ocorreu a morte também interfere na colonização dos insetos. Estes, normalmente procuram cavidades naturais do corpo para ter acesso ao seu interior. Locais precocemente colonizados podem indicar a presença de ferimentos.

Com a análise dos insetos também é possível dizer a quanto tempo a morte ocorreu. Pelo fato de alguns insetos (como por exemplo, as moscas) utilizarem o cadáver como sitio de reprodução, aspectos como postura de ovos, desenvolvimento das larvas e por fim a eclosão dos jovens pode ser empregada para estimar a quanto tempo o corpo está exposto. Isso porque o ciclo de vida desses insetos já foi previamente estudado e a quantidade de dias de desenvolvimento de cada fase já é conhecida. Da mesma forma, maus tratos contra crianças e idosos também podem ser aferidos já que ferimentos mal cuidados ou má higiene podem atrair insetos.
 
Isso é um pedaço de carne de porco, só pra esclarecer.
Eu particularmente acho a entomologia bem interessante, tanto que minha monografia foi sobre esse assunto. Ver como os insetos podem ajudar nas investigações criminais, às vezes difíceis de resolver, mostra como nenhum aspecto pode ser ignorado. Mesmo o menor dos insetos.

Experimento que realizei durante a graduação em Ciências Biológicas utilizando carne de porco como atrativo para os insetos.

Esse texto é apenas a apresentação de uma ciência que começou na China em 1235 e continua a pleno vapor. Muitos artigos podem ser encontrados na internet, mas mesmo assim, muito ainda há de se estudar. Ainda é necessário aumentar o conhecimento sobre quais espécies frequentam os cadáveres, como utilizam e por quanto tempo para cada região, para assim poder utilizar essa ciência de forma mais ampla do que é utilizada hoje.

Fontes:
  • Entomologia Forense: Quando os insetos são vestígios. Oliveira-Costa, J. Editora Millenium, Campinas, 258p.
  • PUJOL-LUZ, J.; ARANTES, L. C. e CONSTANTINO, R.. 2008. Cem anos da Entomologia Forense no Brasil (1908-2008). Revista Brasileira de Entomologia 52 (4): 485-492.
  • SOUZA, A. M. B. & KIRST, F. D.. 2010.Aspectos da bionomia e metodologia de criação de dípteros de interesse forense. pp. 169-182. In: GOMES, L. (Org.) Entomologia Forense: - Novas tendências e tecnologias nas ciências criminais. 1ª ed. Techinical Books Editora, Rio de Janeiro. 524p.

julho 29, 2010

[Especial] CSI: Quantas vezes você já viu??


A Rede Record já é uma velha conhecida na arte de reprisar seriados. Não sei quantos anos Arquivo X passou e repassou até o seu final em 2001. E na época de Arquivo X, a internet era pra poucos, muito poucos mesmo. Nada tínhamos de informação sobre a série a não ser pela Record. Talvez isso fosse melhor, pois sabíamos que a emissora repetia os episódios, mas nunca verdadeiramente sabíamos o que estávamos perdendo.

Pois bem, Arquivo X chegou ao fim... e minha saga terminou? Não! Ela continua. Estreia na TV um seriado muito interessante de nome CSI "Investigação Criminal". Lá ia eu viver novamente com noites mal dormidas já que as duas séries tinham horários muito tardes e nada constantes.

Já fazem alguns anos e já pudemos ver até a 6ª temporada nas madrugadas de sexta-feira, mas em busca de audiência a Record resolveu trocar o horário da série para as 21 horas seguindo o exemplo do SBT que obteve grande audiência com seriados nesse horário. A Record podia ter tido essa iniciativa, mas não teve, mas como aqui tudo se copia mesmo até que gostei da idéia de ver CSI mais cedo. Mas aí vieram os problemas... Reprises.

Claro, muitas pessoas nunca tinham visto a série porque passava muito tarde e ela tinha que passar desde a primeira temporada. Aguentei firme, pois essa não era a primeira reprise. Como CSI entrou para substituir Arquivo X que tinha acabado, nem sempre a Record tinha a temporada seguinte para passar e por isso repetia os episódios até ter acesso aos novos. E qual foi a minha enorme tristeza, já que eu acompanhava a 6ª temporada de madrugada e já queria ver a 7ª ao ver que quando a 5ª temporada chegou ao fim no horário das 21hrs, eles ao invés de passarem a 6ª e talvez aí depois repetirem tudo... começaram a repetir a série toda novamente!

Essa iniciativa gerou protestos e o resultado foi um post no Twitter oficial da Record:
@record_imprensa

Clique para ampliar
Tivemos esperança... talvez logo estivéssemos vendo episódios novos de CSI, mas aí veio o balde de água fria.

Tudo não passou de um TESTE da Record. Isso mesmo caro "telespect(sic)". A emissora estava na verdade testando para ver se a reprise ia dar audiência. Nunca houve ERRO por parte deles como mencionando. E este post no R7 vem a confirmar isso:


Essa preocupação excessiva da televisão com a audiência está cada vez mais ridícula. Sei que a audiência é importante porque só assim os anunciantes pagarão para terem seu produto em determinada emissora, mas será que vale a pena deixar tantos telespectadores com raiva com uma atitude dessas?

E quando as férias acabarem e as pessoas que estão dando mais audiência agora não puderem assistir CSI, será que todos os que assistiam antes irão voltar para a emissora? Eu já aluguei os DVDs da 6ª temporada e não sei se voltarei a assistir pela emissora quando a nova temporada enfim começar. Talvez eu até assista, mas fiquei magoada com essa atitude...