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junho 28, 2023

[Happy Birthday] Mente Hipercriativa

Eu não sou muito de comemorar aniversário, por isso nem todo ano faço uma postagem dessas, mas o Mente Hipercriativa oficialmente saiu da infância e está entrando na adolescência e eu precisava deixar registrada a data!

Espero que ainda tenhamos alguns anos de blogger pela frente e quem sabe o Mente Hipercriativa chegue à fase adulta (por mim eu fico para sempre, já o Google tem me deixado com certo receio do que está por vir 😨). E também espero que os comentários que não são spam parem de ser classificados como spam! Desejo de aniversário do blog 🎂! Não sei se está acontecendo com vocês, aqui está constante, inclusive nos blogs onde eu comento, e tenho certeza que fiz isso, quando volto não vejo meus comentários lá.

janeiro 29, 2022

[Especial] Metas 2022

Já começo essa lista com uma mudança em relação às anteriores. Antes eu fazia promessas específicas, agora são metas dentro de alguma área. Apesar de eu não esperar por muita diferença no resultado final, por algum motivo fiquei mais confortável criando uma lista de objetivos ao invés de prometer várias coisas. Vou pensar em um tema e traçar as metas dentro dele.

Escrita

Escrever sem esperar pelo retorno: Eu quero muito saber a opinião de quem lê minhas histórias, mas é mais fácil escrever um livro de 150k palavras (fiz isso ano passado), do que encontrar pessoas que gostam de ler e estejam dispostas a comentar. E nem é pelo tamanho, ano passado publiquei vários textos no meu outro blog (Universo Invisível), todos bem curtinhos e nem assim. Dessa forma, ou eu aceito que escrevo muito mal e ninguém se interessa, ou paro de criar expectativa de receber comentários e apoio das pessoas e passo a criar apenas histórias. Vou optar pelo que me deixa feliz e continuar escrevendo.

outubro 30, 2021

[Eu amo...] Praia

Sem muita ideia para a postagem de hoje, resolvi trazer essa coluna! Dessa vez consegui reunir duas coisas que eu amo em uma postagem só: praia e fotografia.
Por definição, praia é constituída por três elementos: o material sedimentar (areia, por exemplo), uma fonte de energia para movimentá-lo (as ondas) e a área costeira na qual este material se move (área geográfica), segundo o site Bióicos. E é dessa praia que estou falando quando declaro minha paixão. Quiosques, pessoas, barulho... só me repelem! 😬
 
Sou entusiasta da fotografia. Já pensei em estudar um pouco e talvez até me profissionalizar, mas ainda não aconteceu. Quem sabe um dia. Por enquanto sigo apenas registrando e compartilhando imagens que me encantam sem muito domínio de técnicas, apenas algumas dicas que às vezes leio pela internet.

As imagens são de viagens que eu fiz com minha família para Paraty (RJ) e outra para Guarapari (ES). Nos deslocamos por algumas praias da região, mas infelizmente lembro o nome de cada uma.


~ Praias (RJ) ~
 
 

 

março 20, 2018

[Tag] Minha Faculdade

Procurando temas para postar, encontrei essa tag que consiste em responder algumas perguntinhas sobre o seu curso de graduação. No item 10 comentei sobre como foi o meu trote. Acho que é a primeira vez que comento sobre as lembranças horríveis que tenho desse dia aqui no blog. Me senti bem fazendo o desabafo. Fiquem à vontade para responder a tag no blog de vocês se quiserem!

1- Qual seu curso de graduação?
Ciências Biológicas na UFJF.

2- Quantos períodos ele tem? E em qual você está?
São 8 períodos, mas eu demorei um pouco mais para me formar. Comecei o curso no segundo semestre de 2003 e além de ter enfrentado uma greve, optei por fazer licenciatura e bacharelado. A primeira modalidade terminei no tempo normal, mas o bacharelado tem o TCC como pré-requisito e acabei demorando mais alguns períodos até finalmente apresentar meu trabalho e me formar em 2010.

3- Por que você escolheu esse curso?
Simplesmente porque era a matéria que eu tinha mais facilidade na escola.

4- Antes de escolher esse curso você pesquisou sobre o mercado de trabalho e o piso salarial?
Infelizmente não, e essa foi minha maior falha. Não estava encarando a faculdade como uma formação para o mercado de trabalho e sim uma extensão do colégio que eu fiz porque todo mundo da minha sala ia fazer também.

5- Como foi seu primeiro dia de aula? Tem dicas para os calouros?

outubro 18, 2015

[Resenha] Os Simpsons e a Ciência

Eu sou fã dos Simpsons, mas quem não é? (Alguém?)
Minha personagem preferida é a Lisa, com quem eu me identifico bastante, principalmente quando sou a única pessoa a entender determinado assunto em meio a várias pessoas que não acompanham meu raciocínio. Isso acontece muito...

Esse livro juntou o que eu mais gosto. Uma série e a ciência por trás dela. Que tal conhecer um pouco sobre como ficou a mistura?
Sinopse: Não é toda hora que encontramos um livro sobre ciência que nos fazem rir; como o próprio desenho, este é um livro divertido e inteligente. Assim muitos espectadores foram além dos episódios de Os Simpsons em busca de mais informações sobre ciência, filosofia. antropologia... E quantos e quão relevantes temas científicos foram tratados por Homer e companhia em Springfield: usinas nucleares, robótica, genética, viagem no tempo, corrida espacial, alimentos geneticamente modificados... E é por esse motivo que temos de saudar a publicação de Os Simpsons e a Ciência, afinal, aprender se divertindo com a família mais maluca de Springfield é, certamente, um grande barato! (Fonte: Skoob)
O livro trouxe muita informação interessante que me fez ainda mais fã dos Simpsons (se é que isso é possível). Eu realmente nunca tinha reparado quanta ciência havia na série, mas esteve sempre tudo lá.

fevereiro 18, 2015

[Resenha] A evolução de Calpúrnia Tate

Esse é um livro doce que eu tive muito prazer em ler. Calpúrnia é uma garota à frente de seu tempo que se vê presa em antigos costumes que mantém a mulher cuidando da casa e bem longe dos livros - a não ser que sejam livros de culinária ou costura.
Sinopse: Calpúrnia Virginia Tate tem 11 anos em 1899, quando pergunta o porquê de os gafanhotos amarelos em seu quintal serem tão maiores do que os verdes... Com uma pequena ajuda de seu notoriamente mal-humorado avô, um ávido naturalista, ela descobre que os gafanhotos verdes são mais fáceis de ser vistos contra a grama amarela e, por isso, são mortos antes que possam ficar maiores. Por gostar de explorar a natureza ao seu redor, Callie acaba criando um relacionamento próximo com seu avô enquanto enfrenta os desafios de viver com seis irmãos e se depara com as dificuldades de ser uma garota na virada do século.
Callie Vee, como gosta de ser chamada, sempre foi muito observadora e o forte calor do Texas na virada do século faz com que os insetos no quintal chamem ainda mais sua atenção. Depois de contar suas observações a seu irmão mais velho, Harry, ele a presenteia com um caderno para que ela faça anotações do que observa.
“- Olhe aqui - ele disse. - Nunca usei isso. Você pode usar para anotar suas observações científicas. Você é uma reconhecida naturalista em formação.” Pág.16
Mas nem tudo é tão simples para a pequena naturalista em uma época em que o livro de Charles Darwin, A Origem das Espécies é considerado algo absurdo e o acesso a ele é algo quase impossível, principalmente para uma menina. Que deveria estar se preocupando em aprender a ser uma boa dona de casa ao invés de estudar ciências.
“ - É lógico que eu não tenho. Não ia deixar uma coisa dessas na minha biblioteca!... /... - E, - ela acrescentou, - eu precisaria de uma carta da sua mãe que autorizasse a ler esse livro em particular.” Pg.23
“Estamos estudando Leitura, Ortografia, Aritmética, e Caligrafia. Ah, e Comportamento. Recebi um “aceitável” em Postura, mas um “insatisfatório” em Uso do lenço e do dedal. A mãe ficou um pouco triste com isso. .../... - Tivemos Botânica um dia. O que é Física?” Pg.39
No meio desse cenário, é o avô de Calpúrnia, Walter Tate, homem que passa a maior parte do tempo em seu laboratório, um barracão nos fundos da casa, quem mostra um universo totalmente novo para ela.

Esse livro fala muito da natureza e do comportamento dos animais, mas não chegou a ser maçante. Na verdade minha curiosidade só era mais saciada com cada detalhe exposto.

Outro aspecto legal do livro é que ele se passa no final de 1899 e as novidades da época para a família de Callie são várias. Só para citar temos o ventilador e a Coca Cola! Foi interessante ver a reação das pessoas a essas coisas que já fazem parte da nossa vida e nunca tivemos que imaginar como seria viver sem elas.
“No meio das lâminas, uma saliência redonda de latão anunciava em uma caligrafia cursiva: A melhor máquina de vento de Chicago.” Pg. 27
“Então chegou a nossa vez, e pagamos cinco centavos cada por uma Coca-Cola. Levamos com cuidado nossas bebidas efervescentes lá pra fora. Travis levantou a sua para beber e exclamou: - Ai! Faz cócegas! - eu levantei a minha e senti as bolhas dançando de encontro aos meus lábios.”
Eu adorei acompanhar a evolução da Calpúrnia. Narrado em primeira pessoa pela própria menina, pude sentir a revolta dela quando era tratada diferente dos seus irmãos homens e sua empolgação com o relacionamento com o avô ficando cada vez mais próximos à medida que um mundo novo e empolgante se abria diante de seus olhos.

Vi em alguns blogs parceiros da editora Única que há intenção por parte da mesma publicar o segundo livro da série “The Curious World of Calpurnia Tate” ainda no primeiro semestre de 2015. Mas para quem não gosta de séries não precisa se preocupar. Apesar do gostinho de “quero mais” é perfeitamente possível ler esse livro sem o compromisso de ler o próximo.

A Evolução de Calpúrnia Tate
Autora: Jacqueline Kelly
Tradução: Elisa Nazarian
Páginas: 384
Editora: Única
Ano: 2014
Link do livro no Skoob: A Evolução de Calpúrnia Tate

E então, gostaram? Já tinham ouvido falar desse livro?
Já leram ou vão ler?

outubro 23, 2012

[Especial] Sustentabilidade: já parou para pensar nisso?

Essa semana estou aparecendo menos ainda por aqui... mas isso tem uma explicação. Anualmente ocorre na faculdade onde me graduei a Semana da Biologia da UFJF, cujo tema é Sustentabilidade: Filosofia de Vida ou Alívio de Consciência? E, desde que terminei o curso, mas ainda não consegui um emprego na área, aproveito essa semana para me atualizar. O que me mantém ocupada manhã e tarde. à noite, como estudo inglês... já viram o resultado, né?!


Mas nem por isso abandonei o blog. Resolvi trazer à vocês algumas coisas interessantes que tenho visto na semana.

Nesse post trago alguns vídeos que uma das palestrantes nos apresentou. Como estão disponíveis no Youtube entendo que não são de propriedade dela. E não apenas podem, como devem ser compartilhados!

O primeiro vídeo é engraçado, mas também nos traz uma realidade que ninguém quer admitir. Muitos buscam justificativas para nos diferenciar de animais, mas no final das contas, porque tanta preocupação com isso?

O título do vídeo é Dance Monkeys, Dance!!

É um curta produzido e escrito por Ernest Cline. É um curta com 3:54 minutos de duração e está disponível no Youtube nesse link: Dance Monkeys, Dance!! Está em inglês com legendas em português.

O segundo vídeo é um curta um pouquinho mais longo e bem antigo. Lembro-me de Tê-lo visto pela primeira vez enquanto ainda estava no colégio. No entanto, como muitas das coisas que estão relacionadas ao meio ambiente e principalmente à distribuição de alimentos, ele continua muito atual.

O título do vídeo é Ilha das Flores. O curta tem 10:28 minutos de duração e foi produzido por Jorge Furtado. Mesmo sendo um pouquinho mais longo, assistam porque vale muito à pena. É um vídeo didático, mas que não deixa de ter a sua graça apesar da dura realidade contida nele ser chocante e desconcertante. Também está disponível no Youtube: Ilha das Flores. Esse curta foi produzido no Brasil, portanto é narrado em português.

O terceiro e último vídeo que eu trago hoje já passou na televisão, mas faz um tempo que não passa mais. Ele foi produzido pela WWF Brasil.

O título do vídeo é: Uma hora vai voltar pra você. Esse é o mais curtinho, com aproximadamente 1 minuto. Não tem legenda, nem é dublado. Na verdade a mensagem desse dispensa completamente qualquer tipo de narração. Também encontra-se no Youtube: Uma hora vai voltar pra você.

Bom, por enquanto é o que essa Semana da Biologia me trouxe de crescimento e eu quis compartilhar com vocês. Vamos ver o que mais vou receber para compartilhar!!

Espero que vocês tenham gostado dos vídeos e se quiserem usá-los fiquem à vontade, afinal acho que quem os produziu está mais interessado é na propagação de suas ideias!

abril 13, 2012

[Curiosidade] Artrópodes a serviço da lei

O último conto publicado, no meu outro blog Universo Invisível, é um conto policial (Esconde-Esconde) que escrevi há algum tempo onde os investigadores usam a entomologia forense para ajudá-los na investigação. Hoje, algumas séries policiais citam o uso dos insetos durante as investigações, mas você sabe desde quando e como os investigadores passaram a usar essa ferramenta na elucidação de crimes? É uma história interessante, que aconteceu há muito tempo, em 1235 na China.
 
Como surgiu?
 
Em uma vila de agricultores, um homem foi morto, mas não havia nenhum suspeito do crime. Os encarregados de investigar o crime analisaram as ferramentas, no caso foices, utilizadas pelos homens e encontraram em torno de uma delas moscas voando, provavelmente atraídas pelo cheiro de sangue que mesmo após a ferramenta ter sido lavada continuava perceptível para os insetos. O dono da ferramenta foi interrogado e acabou por confessar a autoria do crime.

No entanto, nesse caso, os insetos não foram diretamente usados para resolver o crime, já que o assassino confessou. Vários anos depois, em 1855, na França, tem se o primeiro relato onde os insetos realmente “atuaram” na resolução de um crime. O corpo de uma criança foi encontrado em uma residência sob o piso encoberto por uma camada de gesso. Depois que os peritos analisaram os insetos presentes no cadáver e o seu estagio de decomposição chegaram à conclusão de que os moradores que residiam na casa apenas à poucos meses nada tinham haver com o crime e as investigações se dirigiram a família que residia anteriormente na casa.

A entomologia forense, no entanto, só se tornou mundialmente conhecida em 1894 quando Mégnin publicou na França o livro “La faune des cadavres”. Contudo, a metodologia utilizada por Mégnin, não pode ser aplicada para o Brasil devido à diversidade de a fauna brasileira ser muito diferente daquela de países de clima temperado e da grande dimensão continental do país. Assim, em 1908 Edgard Roquette Pinto e Oscar Freire, respectivamente nos estados do Rio de Janeiro e da Bahia, iniciaram os trabalhos na área da entomologia forense nos Brasil. Com base em estudos realizados na primeira década do século XX em humanos e animais eles fizeram um registro dos insetos necrófagos em regiões da Mata Atlântica.

Pessoa e Lane (1941) complementaram os conhecimentos disponíveis de entomologia forense com um trabalho que abordava os coleópteros de interesse médico-legal e trazia um histórico até aquela data. Entre as décadas de 1940 a 1980 foram raros os trabalhos nessa área, já o período posterior se caracterizou pelo desenvolvimento desses estudos.

A princípio, os peritos criminais e legistas tratavam a entomologia forense com certo ceticismo, mas aos poucos passaram a contar com o auxílio dos entomólogos para aperfeiçoarem seu trabalho.

Como faz?
Os insetos podem ser utilizados para auxiliar a polícia em vários tipos de investigação. A aplicação mais conhecida é nos casos de morte. Mas, como diria Jack o estripador, vamos por partes!

A entomologia forense pode ser usada na investigação de danos causados por insetos, como cupins, por exemplo, em imóveis. Para tratar da contaminação em grande extensão de produtos estocados como feijão, milho entre outros. Ou mesmo para identificar a rota de entorpecentes analisando os insetos presentes na carga.

Já a utilização da entomologia forense em investigações policiais em casos de crime contra pessoa se fundamenta na característica dos insetos de colonizar cadáveres, ou seja, utilizá-los como sitio de alimentação e/ou reprodução.

Nos casos relacionados à investigação criminal essa ciência pode ser aplicada para definir o local onde ocorreu a morte, já que a fauna de insetos de um local pode (e na maioria das vezes é) bem diferente dos outros. Ao se encontrar espécies de insetos no cadáver que não sejam daquela região é uma evidência de que o corpo tenha sido movido do local original da morte.

O modo como ocorreu a morte também interfere na colonização dos insetos. Estes, normalmente procuram cavidades naturais do corpo para ter acesso ao seu interior. Locais precocemente colonizados podem indicar a presença de ferimentos.

Com a análise dos insetos também é possível dizer a quanto tempo a morte ocorreu. Pelo fato de alguns insetos (como por exemplo, as moscas) utilizarem o cadáver como sitio de reprodução, aspectos como postura de ovos, desenvolvimento das larvas e por fim a eclosão dos jovens pode ser empregada para estimar a quanto tempo o corpo está exposto. Isso porque o ciclo de vida desses insetos já foi previamente estudado e a quantidade de dias de desenvolvimento de cada fase já é conhecida. Da mesma forma, maus tratos contra crianças e idosos também podem ser aferidos já que ferimentos mal cuidados ou má higiene podem atrair insetos.
 
Isso é um pedaço de carne de porco, só pra esclarecer.
Eu particularmente acho a entomologia bem interessante, tanto que minha monografia foi sobre esse assunto. Ver como os insetos podem ajudar nas investigações criminais, às vezes difíceis de resolver, mostra como nenhum aspecto pode ser ignorado. Mesmo o menor dos insetos.

Experimento que realizei durante a graduação em Ciências Biológicas utilizando carne de porco como atrativo para os insetos.

Esse texto é apenas a apresentação de uma ciência que começou na China em 1235 e continua a pleno vapor. Muitos artigos podem ser encontrados na internet, mas mesmo assim, muito ainda há de se estudar. Ainda é necessário aumentar o conhecimento sobre quais espécies frequentam os cadáveres, como utilizam e por quanto tempo para cada região, para assim poder utilizar essa ciência de forma mais ampla do que é utilizada hoje.

Fontes:
  • Entomologia Forense: Quando os insetos são vestígios. Oliveira-Costa, J. Editora Millenium, Campinas, 258p.
  • PUJOL-LUZ, J.; ARANTES, L. C. e CONSTANTINO, R.. 2008. Cem anos da Entomologia Forense no Brasil (1908-2008). Revista Brasileira de Entomologia 52 (4): 485-492.
  • SOUZA, A. M. B. & KIRST, F. D.. 2010.Aspectos da bionomia e metodologia de criação de dípteros de interesse forense. pp. 169-182. In: GOMES, L. (Org.) Entomologia Forense: - Novas tendências e tecnologias nas ciências criminais. 1ª ed. Techinical Books Editora, Rio de Janeiro. 524p.

janeiro 10, 2011

[Especial] O Mundo de Beakman!

Bada bing, bada bang, bada Beakman!

2011 começou bem demais! Nada mais, nada menos do que um dos melhores programas sobre ciência que eu já vi está de volta às telinhas!


O Mundo de Beakman (Beakman’s World) foi um programa produzido originalmente em 1992 e teve 91 programas até o seu fim, em 1997. É possível encontrar alguns episódios em sites como o Youtube, mas ver o Beakman de novo na tela da TV "não tem preço"!

Desde o dia 3 de Janeiro de 2011, no horário das 19:15 (horário de verão de Brasília) a TV Cultura de São Paulo vem exibindo de segunda a sexta os episódios do cientista mais legal do planeta! Ele inspirou uma geração de jovens sedentos pelo saber e com certeza ainda é capaz de despertar o cientista escondido dentro de cada um.

Com agilidade e bom humor, Paul Zaloom, o Beakman reponde perguntas, ensina noções básicas de Física, Quimica e Biologia e faz demonstrações sempre com a ajuda de Lester (Mark Ritts), o homem vestido de rato e uma assistente. Durante a série foram 3 diferentes assistentes: Rose, Lisa e Phoebe.

Deixar a ciência divertida é um dos melhores truques para se aprender de forma clara, objetiva e sem correr o risco de esquecer. VLAVAAV* que o diga!!

Para quem já conhece a série é uma oportunidade única para matar a saudade! E para quem nunca assistiu aproveite pois se aprende brincando e conhecimento nunca é demais! Eu indico O Mundo de Beakman para as crianças de todas as idades!

*VLAVAAV é o nome de um personagem também interpretado por Paul Zaloom cujo nome tem as iniciais das cores que formam o arco-ires: Vermelho, Laranja, Amarelo, Verde, Azul, Anil e Violeta.