[Hoje é dia…] internacional dos museus

Sempre que eu penso em museu me vem à memória os passeios da escola e as viagens já na faculdade ou em companhia dos meus pais. Curiosa desde sempre, eu adoro um local repleto de objetos e histórias e o dia de hoje é dedicado a esses ambientes quase mágicos com a capacidade de nos educar de uma forma estimulante e divertida.

“O Dia Internacional dos Museus é comemorado anualmente no dia 18 de maio, data criada em 1977 pelo Conselho Internacional de Museus (ICOM) com o objetivo de celebrar a importância dos museus na sociedade e conscientizar as pessoas sobre a necessidade de proteger e preservar o patrimônio cultural e artístico. São importantes espaços de memória, que guardam objetos, documentos, obras de arte e outros elementos que contam a história e a cultura de uma sociedade. Eles têm um papel fundamental na preservação e na divulgação do patrimônio cultural, bem como na promoção da educação, da cultura e do turismo.” (Fonte: Calendário Online)

Não consigo me lembrar de todos os museus que já visitei na vida, foram muitos, mas resolvi fazer uma lista com as imagens dos que estão mais presentes em minha memória. Infelizmente, fotografia digital é algo de certa forma recente para mim, ainda mais em se tratando de celular (comecei com aquela câmera basiquinha e nem sempre a levava comigo), então não tenho imagens de todos os passeios que fiz.

Museu Mariano Procópio (Juiz de Fora - MG)

[Sessão Pipoca] Arquivo X - Temporada 11

E finalmente consegui! (we are the champions 😎🎉) Quando comecei a escrever sobre essa série que me acompanha desde o início da adolescência, não tive dúvidas que conseguiria terminar a postagem, o que eu não sabia era quanto tempo demoraria a fazer isso. A primeira postagem foi em 22 de novembro de 2018 e relendo o que escrevi, percebo que estava bem diferente de agora. Minha saúde mental estava bem precária e pelo que eu me lembro, não tinha ideia de como resolver. Só sabia que precisava fazer alguma coisa para trazer meu ânimo de volta. Foi nesse cenário que surgiu a ideia de rever Arquivo X e escrever sobre uma das séries que marcou minha vida.

[Eu amo…] Chá das 5

Tudo começou com Anna, a sétima duquesa de Bedford no ano de 1840, que não queria esperar até o jantar em sua casa servido às oito horas para comer alguma coisinha. Ela considerava o período de tempo longo entre o almoço e jantar e pediu para que uma bandeja com chá, pão, manteiga e bolo fosse levada ao seu quarto no final da tarde (certíssima ela!). Assim, com o hábito criado, e compartilhado entre seus amigos aos poucos essa pausa para o chá se tornou um evento social da moda que persiste até hoje com uma grande variedade de hotéis em Londres oferecendo essa experiência.

Meu primeiro contato com o chá, provavelmente foi em casa, mas participei pela primeira vez do evento “Five O’Clock Tea” quando fazia o curso de conversação no Bridge OverCam. Uma experiência maravilhosa que, só quem viveu sabe. Pena que naquela época ainda não era tão comum tirar foto de comida como é agora e eu não me sentia confortável para registrar tudo como agora. Essas são algumas das imagens que encontrei na página Birdgeidiomas | Facebook (essa postagem não é #publi, mas se o curso quiser…👀).

[Resenha] O que aconteceu com Annie

Com o hype em torno do nome da autora, e acompanhada pela minha mãe, quando fui à livraria acabei comprando três livros da CJ Tudor sem nem mesmo saber se iria gostar da escrita. Li e gostei de ‘O Homem de Giz’ (ler resenha) e agora me aventurei nessa segunda história que promete um mistério tão bom quanto o do outro livro.

“Às vezes, no entanto, não há outra escolha senão a errada.” Pág. 11

[Sinopse] Quando Joe Thorne era adolescente, sua irmã mais nova desapareceu. Vinte e cinco anos depois, um e-mail anônimo o leva mais uma vez ao passado: “Eu sei o que aconteceu com sua irmã. Está acontecendo de novo.” Atolado em dívidas e bem longe do vilarejo onde cresceu, Joe precisa escapar das pessoas perigosas que estão atrás dele, mas também vê a oportunidade de resolver o que arrasta consigo há mais de duas décadas. Retornar a Arnhill parece a única opção. Mas voltar também significa abrir velhas feridas e reencontrar pessoas e lugares que ele nunca mais pensou que veria. Afinal, alguns segredos são grandes demais — e Joe não faz ideia de onde está se metendo. (Fonte: Skoob)

[Espelho] Primeiros passos

Estou sempre tentando inovar para trazer postagens diferentes aqui no Mente Hipercriativa e numa constante luta para divulgar o blog Universo Invisível, por isso decidi criar essa coluna que chamarei de Espelho. A ideia é reproduzir aqui postagens do meu outro blog a fim de dar mais visibilidade a alguns dos meus originais. Pelo estilo do Mente Hipercriativa trarei textos menores, como poemas e crônicas, mas deixarei o link com o meu catálogo para que vocês possam explorar mais um pouquinho os meus originais se assim desejarem.

Para iniciar a coluna, trouxe um texto que publiquei recentemente no Universo Invisível (Primeiros passos). Espero que vocês gostem! 😉

[Sessão Pipoca] Arquivo X - Temporada 10

Será que alguém acreditou quando eu disse que terminaria as resenhas de Arquivo X ano passado? 😅 Bom, só falta mais 1 temporada, acho que esse ano vai! Acesse aqui tudo o que já foi publicado sobre a série no blog.

Arquivo X é da época de séries com episódios com aproximadamente 45 minutos, e os seis dessa temporada seguem essa regra. São eles: My Struggle (Minha Luta), Founder's Mutation (A Mutação do Fundador), Mulder and Scully Meet the Were-Monster, Home Again (De Volta pra Casa), Babylon (Babilônia), My Struggle II (Minha Luta II).

O primeiro episódio, My Struggle, recapitula os 9 anos da série de uma forma bastante resumida, mas ambienta bem quem nunca assistiu e refresca a memória de quem já esqueceu, com a narração feita por Fox Mulder enquanto deposita algumas imagens sobre uma mesa. Ele conta os principais eventos da sua vida que o levaram a investigar os Arquivos X, a indicação de Dana Scully para inspecionar seu trabalho, o envolvimento dela com os casos e como tudo afetou a vida dos dois.

[Resenha] O Mundo perdido

Nem só de Sherlock Holmes é feita a obra de Arthur Conan Doyle. Já li inclusive que essa é uma reclamação do autor, por só o detetive londrino ter ganhado destaque em tudo o que ele escreveu. Em agradecimento ao conforto de viver com meus Baker Street Boys (uma convivência feliz e saudável que vai completar 3 anos em maio), resolvi procurar diferentes histórias do autor para ler, divulgar e tentar, mesmo com meu pequeno alcance, tornar outros personagens seus mais conhecidos.

“Cérebro, caráter e alma: só quando alguém conhece mais da vida sabe como cada um é diferente.” Pág. 84

[Sinopse] O excêntrico e irritadiço cientista George Edward Challenger afirma ter encontrado criaturas pré-históricas nos confins da Floresta Amazônica. Ridicularizado por seus pares, Challenger propõe um desafio aos ilustres adversários: uma expedição para reafirmar sua história fantástica liderada por ele próprio. Com a ajuda do jornalista E.D. Malone, do caçador Lorde John Roxton e de seu colega de ciências o Professor Summerlee, eles se lançam em uma jornada fantástica, rumo ao desconhecido para comprovar a existência de um mundo pré-histórico, todos em busca da maior aventura de suas vidas… a busca pelo O Mundo Perdido. (Fonte: Skoob)