abril 02, 2020

[Resenha] Crepúsculo

Uma releitura que eu quis muito fazer desde que li ‘Vida e Morte’, que é a mesma história (ou quase) com os gêneros dos personagens invertidos. Vou logo dizendo que gostei bem mais da história com a vampira do que da versão original com Edward. Inicialmente não entendi o porquê, mas quando reli a introdução que a Stephenie Meyer fez em ‘Vida e Morte’ compreendi. Mas a minha explicação sobre o motivo fica para a resenha desse outro livro. Aqui quero falar exclusivamente de Crepúsculo.
Sinopse: Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de Forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, vez hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Bella está decidida a descobrir seu segredo sombrio.
“De três coisas eu estava convicta. Primeira, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele — e eu não sabia que poder essa parte teria — que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele. ” Pág. 146
Não vou negar. Conheci a saga assistindo o primeiro filme e corri para ler os livros completamente apaixonada pela história, me identificando muito com a Bella e sim, pelo vampiro que brilha no sol. Fui lendo os livros de maneira voraz até que estagnei em Amanhecer e lutei para terminar a leitura. Nessa época já estava na moda criticar a saga e eu entrei na onda (foi assim inclusive que conheci o Felipe Neto) apontando erros, reclamando da escrita e criticando os relacionamentos (inclusive não parei de fazer esse último). Recentemente, para relembrar a história, resolvi assistir os filmes todos de novo e acabei me divertindo. Resolvi então dar outra chance para o livro.

março 19, 2020

[Resenha] Encanto

Esse é o segundo livro da trilogia Sereia (ler resenha). Já estava com ele há muito tempo na estante, mas a consequência da minha demora em lê-lo é que acabei esquecendo boa parte da história do primeiro e tive que reler antes de dar continuidade à série.

Sinopse: Nada tem sido normal na vida de Vanessa desde que ela descobriu que sua irmã foi morta pelas sereias - mulheres fatais das profundezas marinhas - e que tudo que sabia sobre sua família era falso. Seu namorado, Simon, sempre foi o porto seguro de Vanessa, mas agora ele está de volta à faculdade numa cidade distante, e ela acaba se envolvendo com o lindo e popular Parker, seu colega de escola. Repensando seu relacionamento com Simon e incerta sobre as intenções de Parker - e sobre as suas em relação a ele -, ela está mais perdida do que nunca. Assustada com tudo que vem descobrindo em relação a si mesma e à sua família desde que se transformou em sereia, Vanessa nunca se sentiu tão só. Agora, Vanessa precisa entender seu passado e aceitar que é tão fascinante e perigosa quanto suas adversárias. (Fonte: Skoob)

Estou gostando dessa história de sereias vivendo imperceptíveis entre nós, ou quase. Bem diferente daquelas que não podem se molhar ou as pernas se transformam em cauda de peixe, aqui não há menção sobre esse aspecto. As características das sereias são respirar embaixo d'água, mas apenas a salgada, água doce faz mal à elas e serem extremamente sedutoras e tirarem sua força encantando e matando homens apaixonados por elas. Além desse ponto negativo, a necessidade quase vital para algumas delas em serem assassinas, elas dependem muito da água salgada para viver. Bebendo ou se banhando nela com frequência.

março 05, 2020

[Especial] Guardado na Memória - Desenhos Animados

Uma das melhores coisas que a internet me proporcionou é poder acessar vídeos de atrações da minha infância e adolescência que, desconsiderando as gravações em VHS onde a chance de serem perdidas depois de décadas é enorme, estavam restritas apenas à minha memória.

Para iniciar as postagens desse mês, quero compartilhar com vocês meus desenhos animados preferidos que hoje uso o Youtube para assistir e diminuir a saudade daquele tempo. Nem sempre é fácil encontrar, mas adoro a caça ao tesouro!

Era para ser uma lista com 10 desenhos, mas falhei miseravelmente quando comecei a pesquisar e refrescar minha memória. Resolvi então separar os desenhos em duas grandes categorias. Acabei com 15 desenhos e 2 bônus do que eu assistia na minha infância e 3 que conheci quando já era adolescente, porque sim. Ainda sou fã de desenhos, nunca neguei!

Vamos às listas:

Muppet Babies (1984)
Um grupo de animais bebês inventando as mais incríveis histórias sem sair do berçário. Me identifico totalmente. Amo até hoje! E agora que aprendi a cantar a abertura gosto mais ainda!

The Get Along Gang (A Nossa Turma) (1984)
Esse não é um desenho tão conhecido, ou talvez seja e eu não sei. Lembro que assistir todo dia, era uma turminha de animaizinhos pré-adolescentes e tinha um trenzinho na história. Não lembro se moravam nele ou só brincavam por ali.

Dennis, o Pimentinha (1986)
Um clássico com muito mais liberdade criativa do que o filme por motivos óbvios. Se você acha que o Dennis nos filmes apronta muito, precisa conhecer o desenho!

fevereiro 13, 2020

[Resenha] O Canto Mais Escuro da Floresta

Finalmente um livro que prendeu minha atenção desde o início e ao mesmo tempo que eu queria ler, não queria que terminasse. É o fim da minha ressaca literária *comemora* (assim espero).
Sinopse: Hazel e seu irmão, Ben, moram em uma cidade onde humanos e fadas convivem. A magia aparentemente inofensiva desses seres atrai turistas de todas as partes, que querem ver de perto as maravilhas do lugar e, principalmente, o garoto de chifres e orelhas pontudas que descansa em um caixão de vidro. Hazel e Ben eram fascinados pelo garoto quando crianças. Mas, à medida que crescem, as histórias e teorias que inventavam perdem o encanto. Eles sabem que o garoto de chifres nunca acordará... Até que um dia ele acorda. Agora, os irmãos precisam se tornar os heróis que fingiam ser em suas brincadeiras e desvendar os mistérios que envolvem aquele príncipe com chifres. (Fonte: Skoob)
O desenvolvimento do livro começou lento, mas nem por isso deixou de ser instigante.
"Fairfold era um lugar estranho. Adormecido no meio da floresta de Carling, a floresta mal-assombrada, repleto do que o avô de Hazel chamava de Verdes e a mãe de Eles Mesmos ou o Povo do Ar. Nestas matas, não era estranho ver uma lebre nadando — embora lebres não saibam nadar — ou flagrar um veado transformando-se em uma menina correndo num piscar de olhos." P.14

fevereiro 06, 2020

[Sessão Pipoca] Arquivo X - Temporada 6

De longe uma das minhas temporadas favoritas. Acho que mesmo depois de rever a série toda, e me apaixonar um pouquinho mais por outras temporadas, o estilo mais hollywoodiano e a variedade dos casos investigados nessa temporada tem o meu coração.


Com o filme (ler resenha) somos apresentados a uma nova abordagem sobre a vida alienígena. Todos os humanos compartilham uma parte do DNA com os extraterrestres e alguns deles estão interessados em usar corpos humanos como casulos para gerar novos aliens.


Apesar de os Arquivos X terem sido reabertos, Scully e Mulder foram transferidos para outro departamento e fazem agora um trabalho mais braçal. Mas, mesmo longe dos Arquivos X, casos bizarros continuam na rotina dos agentes. Mesmo que seja necessário um esforcinho básico.

O meu episódio preferido da série toda (pelo menos é um dos que eu mais assisto e não me canso) é Como os Fantasmas Estragaram o Natal (S06E06). Ver os dois agentes presos em uma casa mal assombrada e a reação de cada um com os acontecimentos não tem preço.

janeiro 30, 2020

[Especial] Promessas para 2020

Não poderia terminar o primeiro mês de 2020 sem minha listinha com as coisas que eu pretendo fazer esse ano. Depois de ter conseguido cumprir praticamente todas as metas que me propus ano passado, [Recapitulando - Promessas 2019], em 2020 quero manter muitas das metas estipuladas e aumentar um tiquinho a lista.

Vamos às metas:

Manter o Mente Hipercriativa e o Universo Invisível, atualizados.
O incentivo de vocês comentando foi fundamental para manter minha motivação. Espero manter o ritmo de publicações no Mente Hipercriativa nesse ano para recompensar vocês com ainda mais postagens escritas com carinho. E tem mais! Estou trazendo de volta a atividade no meu blog Universo Invisível. Ainda não sei qual será a frequência de postagens, mas tem texto lá esperando a visita de vocês!

Ler mais
Eu pensei numa meta de 100 livros, mas serviria só para me decepcionar. Estou focando em 24, mas se conseguir passar dos 11 do ano passado (contando as releituras), já estarei feliz! Meu problema é que quando eu gosto muito do livro não quero que ele termine ou às vezes não gosto e fico enrolando para ler. Isso atrasa muito a meta...hahaha

Escrever mais
Ah, preciso! Tenho escrito muito pouco apesar do bom trabalho que fiz ano passado no blog e na minha fanfic da família Lupin. Esse ano quero produzir mais. Tanto fanfics quanto autorais.

janeiro 23, 2020

[Resenha] O Quebra-Nozes

Finalmente voltando à atividade no blog com a primeira postagem do ano e não tinha forma melhor de começar do que com uma resenha! O livro escolhido já esteve aqui na coluna ‘Li até a página 100’ e foi minha última leitura de 2019. Um livro que tem tudo a ver com o Natal e vai muito além do balé.
Sinopse: É véspera de Natal. Marie se encanta, dentre todos os presentes, por um quebra-nozes em formato de boneco. Ela o acomoda o novo amigo no armário de brinquedos – mas, à meia-noite, ouve estranhos ruídos. Aterrorizada, vê seu padrinho, o inventor Drosselmeier, sinistramente acocorado sobre o relógio de parede, e um exército de camundongos invadindo a sala, comandado por um rei de sete cabeças! Contra eles, os brinquedos saem do armário e põem-se em formação. Têm uma grande batalha pela frente, sob as ordens do Quebra-Nozes (Fonte: Skoob)
A edição da Zahar que eu li conta com uma apresentação da história escrita por Priscila Mana Vaz, pesquisadora especialista em contos de fadas mestre e doutoranda em Comunicação pela Universidade Federal Fluminense e duas traduções do conto. A original do escritor alemão E.T.A. Hoffmann e a tradução com pequenos acréscimos de Alexandre Dumas.