Uma releitura que eu quis muito fazer desde que li ‘Vida e Morte’, que é a mesma história (ou quase) com os gêneros dos personagens invertidos. Vou logo dizendo que gostei bem mais da história com a vampira do que da versão original com Edward. Inicialmente não entendi o porquê, mas quando reli a introdução que a Stephenie Meyer fez em ‘Vida e Morte’ compreendi. Mas a minha explicação sobre o motivo fica para a resenha desse outro livro. Aqui quero falar exclusivamente de Crepúsculo.
Sinopse: Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de Forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, vez hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Bella está decidida a descobrir seu segredo sombrio.
“De três coisas eu estava convicta. Primeira, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele — e eu não sabia que poder essa parte teria — que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele. ” Pág. 146
Não vou negar. Conheci a saga assistindo o primeiro filme e corri para ler os livros completamente apaixonada pela história, me identificando muito com a Bella e sim, pelo vampiro que brilha no sol. Fui lendo os livros de maneira voraz até que estagnei em Amanhecer e lutei para terminar a leitura. Nessa época já estava na moda criticar a saga e eu entrei na onda (foi assim inclusive que conheci o Felipe Neto) apontando erros, reclamando da escrita e criticando os relacionamentos (inclusive não parei de fazer esse último). Recentemente, para relembrar a história, resolvi assistir os filmes todos de novo e acabei me divertindo. Resolvi então dar outra chance para o livro.