E vamos para a primeira resenha do ano, de um livro que comprei em 2018 e só fui ler ano passado. Sim, a quantidade de não lidos na minha estante é preocupante, e nem é porque eu não queira ler. É que são tantas opções que fico perdida na hora de escolher. Os livros da C.J. Tudor despertaram minha curiosidade desde que os vi pela primeira vez, então comprar na primeira oportunidade que tive comprei, e coloquei na estante. E ali ficaram. Mas finalmente comecei a me aventurar pela escrita da autora e não me arrependi!
[Sinopse] Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes. Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás. (Fonte: Skoob)
O livro tem uma pegada bem parecida com It - A Coisa (estou falando do filme, o livro comecei a
ler, mas não terminei... #SorryKing), com o protagonista narrando a
atualidade, no caso o ano de 2016, enquanto recorda sua infância em 1986.
Coisas estranhas aconteceram na cidade onde ele mora e parecem estar querendo
voltar à tona.
“Analisando em retrospecto, acho que foi a última vez que estivemos todos juntos assim. Relaxados, amigos, ainda uma gangue, antes de as coisas começarem a rachar e se partir. ” Pág.89