Cada vez que eu termino de ler um desses volumes eu sinto uma emoção agridoce. Nem acredito que o próximo já é o último. Nem preciso dizer que estou adiando o máximo que eu posso a leitura, não é? Mas, um dia terei que terminar, sendo assim, hoje venho finalmente trazer a resenha do volume 3, o penúltimo do box publicado pela editora Harper Collins Brasil.
Esse livro faz parte da lista 40 antes dos 40.
Não sei se todos vocês sabem, mas Conan Doyle tentou matar Sherlock Holmes e assim concluir suas aventuras, mas por pressão dos fãs acabou voltando atrás e trazendo o detetive de volta à ativa (quando falarem para vocês que o fandom de Sherlock é insano; acreditem. Eu faço parte e sou testemunha do que alguns membros são capazes de fazer). Notei certa diferença na escrita depois dessa tentativa do autor de não escrever mais sobre o detetive, algo muito sutil que nem sei descrever o que é, mas acho que foi só impressão. A qualidade das histórias continua a mesma.