setembro 23, 2011

[Hoje é dia...] do Sorvete!

No Brasil, em 2002, a Associação Brasileira das Indústrias de Sorvete (ABIS) instituiu o "Dia Nacional do Sorvete". A data é comemorada todo dia 23 de setembro e foi criada com o objetivo de celebrar o início das temperaturas mais quentes do ano, já que é nesta época que o consumo de sorvete no país aumenta.

As mais antigas referências sobre as origens do sorvete incluem uma história sobre o imperador romano Nero (37-68), que teria mandado trazer neve e gelo das montanhas e misturá-lo com frutas, e outra do imperador chinês King Tang (618-697), que teria um método de combinar leite com água do rio.

De acordo com a coleção de cartões da cidade de Washington Magalhães, a produção do picolé no Brasil teria sido iniciada em Cataguases, Minas Gerais, no final do século XIX. Mas outras histórias dizem que o sorvete começou a ser confeccionado no ano de 1934, na cidade do Rio de Janeiro, quando chegou, vindo de Boston, um navio com um carregamento de pêssego natural.


agosto 25, 2011

[Resenha] Woman in Black

Para quem ficou tendo ideias mirabolantes ao ler o título, quero logo avisar que não se trata de uma versão feminina do filme Homens de Preto, mas sim de um filme de suspense (ou terror - depende do seu conceito pessoal sobre medo), baseado em uma das obras de Susan Hill de 1983.

Susan Hill, escritora Britânica nascida em 5 de Fevereiro de 1942 é autora de livros de ficção e não ficção. Algumas publicações suas são: The Enclosure, I'm the King of the Castle, The Bird of Night, The Woman in Black - A Ghost Story, The Pure in Heart, The Risk of Darkness, Shadows in the Streets entre outros.

O livro The Woman in Black (Skoob) publicado em 1983 foi a primeira história de fantasmas escrita pela autora e foi como um desafio para ela. No livro, ela conta a história de um advogado que recebe a incumbência de inventariar os bens deixados por uma mulher solitária após sua morte, mas que para isso precisa ir até a casa que ela deixou. 
 
O jovem advogado é avisado sobre fenômenos estranhos que acontecem na casa, mas resolve abraçar a empreitada, porém sem saber que tipo de ameaça o espera. Essa história se desenvolve em uma mansão antiga, construída em um lugar isolado, cercada por uma atmosfera completamente sombria. Barulhos estranhos, uma porta sempre trancada que se abre sozinha... 
 
Que segredo é guardado naquela casa? Eu li o livro e adorei! Espero que eles consigam levar para as telas a mesma atmosfera de suspense que a história tem no livro.

Susan Hill sempre gostou de ler histórias de fantasmas e estava impressionada pelo fato de só haverem histórias curtas sobre o tema. Ela escreveu o livro em 6 semanas durante suas férias de verão. O livro começou de forma modesta, no entanto em, um gole de sorte, o ator/autor Stephen Mallatratt pegou o livro em uma livraria de aeroporto durante uma de suas viagens. Ele estava procurando alguma história que pudesse ser adaptada para o pequeno teatro Stephen Joseph Theatre, Scarborough no Natal e ao chegar ao seu destino ele tinha a ideia para transformar uma história de fantasma em uma peça de teatro. A peça vem sendo apresentada desde 1989 e depois de estrear em Scarborough já foi encenada em quase todos os países.

Agora em filme, com lançamento previsto para Fevereiro de 2012 minha expectativa é grande sobre como esse história será transportada para as telas. Além de ser de um dos meus gêneros preferidos de filme, The Woman in Black também trás no papel do protagonista Daniel Radcliffe, cujo personagem mais conhecido é Harry Potter. Dan (para os íntimos... XD), já provou em outros trabalhos, que seu talento vai além da sua espetacular representação do menino bruxo (eu sei que ele cresceu, mas guardo com muito carinho a imagem daquele menino que vivia no quartinho embaixo da escada).


Agora é só esperar o lançamento do filme. Espero que seja tão bom quanto o livro e que tenha o mesmo final surpreendente! Não se preocupem, não vou contar o final, mas se eles foram fiéis à história vão pegar muita gente de surpresa!

Melhor eu parar, já estou falando demais!

É esperar pra ver!

Título: A Mulher de Preto (The Woman in Black)
Direção: James Watkins
Gênero: Drama, Suspense, Terror
Duração: 95 minutos.
Países: Canadá, Reino Unido, e Suécia
Lançamento: 3 de Fevereiro de 2012.
Trailer: The Woman in Black (2012) | Legendado (Youtube)
 


agosto 04, 2011

[Especial] Pottermore! Yeah!! I got my letter!

Ontem consegui uma coisa que eu achei que não fosse consegui!

Por acaso entrei na internet e ao acessar o Twitter vi a notícia que o Pottermore estava aberto aceitando inscrições! Corri lá e decifrei a dica... e.... Consegui!!!!!!!! (meus sinceros agradecimentos ao @ScarPotter que postou o aviso!).

Recebi minha carta de Hogwarts finalmente!!!


julho 28, 2011

[Especial] Harry Potter 7 - It'll never really be an end

(*Contém Spoilers de Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2*)

Acho que este foi um dos meses de Julho mais emocionantes da minha vida. Não consigo nem lembrar se quando fiz 15 anos fiquei tão ansiosa quanto nesse Julho de 2011.

Desde o início do mês, começou a minha busca por um ingresso para a o dia da estreia. O cinema mais barato não queria vender os ingressos (não sei o porquê dessa política desse cinema de só vender ingressos no dia que o filme vai passar - acho péssima a ideia), e o que estava vendendo era caro e mais longe da minha casa. Conclusão, eu não aguentei esperar e comprei o bilhete no cinema mais caro e longe no dia 13/07 para a primeira sessão às 13hrs.

15 de Julho de 2011

Mal consegui dormir na noite anterior. Pela manhã, tentei me manter ocupada arrumando minhas coisas para não me atrasar e às 11h30min eu almocei e saí.

Graças aos horários de ônibus, que deixam a desejar, quase consegui chegar atrasada. Isso mesmo saindo de casa 1h30min antes do filme e indo para o cinema, que de ônibus, fica a 20 minutos da minha casa (o outro que é mais perto leva uns 5 minutos de ônibus, ou simplesmente posso ir a pé).

Não enfrentei file, mas a sala estava lotada. Ainda assim consegui pegar um bom lugar longe o suficiente da tela e no meio do cinema. Não consegui compara nada para comer ou beber durante o filme (agradeço ao sistema de transporte público da minha cidade - depois querem saber por que tanta gente usa carro particular - #revolta), mas isso não tinha a menor importância. Não achei que seria capaz de comer ou beber qualquer coisa com a ansiedade que eu estava.

O filme começou. O inicio foi a mesma cena do final de Relíquias da Morte - Parte 1. Na hora em que vi o símbolo da Warner não sabia se chorava ou se ria. A trilha sonora que acompanhava a cena era perfeita! Senti ainda mais a emoção de estar vendo o último filme da série. Acho que é exatamente isso que emociona mais em Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2.

É lembrar que quando vi Harry Potter pela primeira vez, eu tinha acabado de passar no vestibular (e que por causa de uma greve, minhas aulas começaram em Setembro!), que uma das minhas melhores amigas hoje eu conheci quando resolvemos ignorar os perigos da internet enviar nossos endereços uma para a outra para poder trocar figurinhas do álbum Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (até hoje não nos conhecemos pessoalmente... Espero que um dia isso aconteça!) e saber que de alguma forma a magia foi capaz de manter viva em mim a inocência e a alegria quase infantis (e de me fazer voltar a escrever em um momento que eu passei a rejeitar esse dom).

Eu não sei se posso me considerar geração Harry Potter (me agradaria muito poder me considerar assim), pois quando comecei a acompanhar a série eu já tinha 18 anos. No entanto, aprendi muito com as aventuras dele e acho que sua trajetória, e de alguns outros personagens, é uma das histórias de amor mais lindas que eu já li.

Pela primeira vez, depois de muito tempo, parece que alguém finalmente se lembrou de que Amor vai muito além do que a maioria das histórias ditas “de amor” mostra. Quem ouve a palavra Amor e apenas a associa a relacionamentos como namoro ou casamento, precisa reaprender o real significado e profundidade desse sentimento.

Chorei assistindo ao filme. Não achei que isso fosse realmente acontecer. Raramente eu choro. Aprendi durante muito tempo a esconder meus sentimentos (não sei o porquê), mas não consegui conter as lágrimas. Remus, Dora e Fred mortos, cenas da infância de Harry, a sequencia maravilhosa das revelações do Snape e a cena da pedra da ressurreição, me levaram praticamente aos soluços (e não fui a única, podia ouvis choro vindo de diversas partes da plateia). O discurso do Neville também me emocionou bastante.

Também houve momentos engraçados. Minerva McGonagall esteve ótima, como sempre! Não tem como não gostar dela nem como não rir de seus comentários quando ajuda a preparar a proteção do castelo. Neville provocando os partidários do Voldemort e depois tendo que fugir deles e Rony correndo do fogo maldito na Sala Precisa também foram ótimos momentos para secar as lágrimas com sorrisos.

Esse filme, no entanto, me deixou com a mesma tristeza e posso dizer, até certo ponto revolta, que o livro. Nada, nem nenhuma justificativa, me convencerão de que Remus e Dora deveriam ter morrido. Sei que mais personagens morreram, e isso me deixou triste, mas nenhuma morte me machucou tanto quando a de Remus Lupin e Dora Tonks.

Por serem recém-casados, pais de um menino recém-nascido (menino esse de nome Ted Remus Lupin que só foi mencionado durante a cena da pedra da ressurreição, sendo que seu nome nem foi falado), considero que a “vida” um tanto injusta com eles. Principalmente com Remus, que era desprezado no mundo bruxo por ser lobisomem e havia resistido por tanto tempo o direito à própria felicidade com medo de ferir os outros e morreu de forma tão precoce e brutal quando havia resolvido abraçar a chance de ser feliz.

O filme no geral foi bom. Quando assisti ao filme pela 4ª vez (sessão essa que fui com a minha mãe), ela sugeriu que no final, ao invés de mostrar o trio 19 anos depois, eles poderiam ter mostrado os bruxos reconstruindo Hogwarts. Concordo com ela! Teria sido bem legal!

Concordando com a maioria dos fãs, eu não acredito que este seja realmente o fim. Não porque a JK vá escrever mais alguma parte da história ou porque talvez haja algum outro tipo de produção relacionada, mas porque enquanto houver um fã que ainda se lembre, a magia continuará viva!

Exatamente como disse Remus John Lupin:

“É o grau de comprometimento que determina o sucesso e não o número de seguidores.”

julho 08, 2011

[Especial] Harry Potter 7 - Première: David Thewlis e Natalia Tena

David Thewlis (Remus Lupin) e Natalia Tena (Dora Tonks) ontem na première do filme Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2 na Trafalgar Square, e Londres!




julho 07, 2011

[Especial] Harry Potter 7 - A última Première

Hoje aconteceu a última première de Harry Potter!

JK Rowling e grande parte do elenco compareceram na Trafalgar Square em Londres para a divulgação do filme e deram entrevistas e autógrafos.

Estou completamente empolgada com a chegada em apenas uma semana de mais um filme da série, mas só de pensar que será o ultimo meu coração se desfaz em pedaços... afinal não foram alguns meses, foram 10 anos na companhia de Harry, Ron e Mione. 

Uma caminhada de começou quando eu fui aprovada no vestibular, mas classificada para o segundo semestre e aceitei o convite de uma amiga para assistir um filme em uma tarde sem compromisso. O filme era Harry Potter e a Câmara Secreta. Sim, eu comecei pelo segundo filme. Mas logo após assistir simplesmente me apaixonei. Corri pra alugar Harry Potter e a Pedra Filosofal (em VHS...rsrs...) e enquanto esperava o terceiro filme sair no cinema, comprei os livros e fui devorando.

Mesmo gostando muito de ler, nunca tinha encarado um livro tão grande como Harry Potter e o Cálice de Fogo, e acho que nunca mais lerei algo tão extenso em tão pouco tempo. Daí em diante não parei mais. Li a série toda e perdi a conta de quantas vezes assisti aos filmes.

Harry Potter trouxe de volta uma coisa que eu estava perdendo à medida que crescia, minha infância. Hoje, com 27 anos, não tenho a menor vergonha de brincar e ser feliz. De dizer que gosto de Harry Potter e, se acontecer, sair chorando dentro do cinema porque acabou. Foi a minha sorte tudo ter acontecido na hora que aconteceu. Se não fosse pela JK Rowling e suas histórias, pode ser que hoje eu já fosse mais “adulta” e talvez tivesse envelhecido e perdido a vontade de pintar meus cabelos de rosa!

Vale a pena lembrar: Se você for jovem ainda, jovem ainda, jovem ainda, amanhã velho será, velho será, velho será! A menos que o coração, que o coração sustente a juventude que nunca morrerá!

Não é o fim afinal. Não enquanto houver quem acredite e se lembre! E eu vou me lembrar pra sempre!
Meus filhos vão ler Harry Potter!

Mais informações sobre a série:
Scarpotter
Oclumência
Potterish

junho 27, 2011

[Especial] Minha Estação Favorita

Sei que a maioria não vai concordar comigo, ou talvez concorde. Mas o inverno é pra mim é a melhor estação do ano.

Nada como acordar de manhã e ter uma névoa gelada para nos acompanhar e no decorrer do dia o sol sair de maneira tímida dando a opção de aquecer quem fica sob ele e não incomodar aqueles que preferem ficar a sombra. Não gosto do calor excessivo do verão e dos hobbies a que ficamos sujeitos. Sempre os mesmos programas: piscina, praia ou churrasco (ou uma combinação deles) porque, cá entre nos suportar o calor de um dia de verão dentro de casa não é nada fácil, e fazer coisas como assistir um filme ou ler um livro ficam praticamente insuportáveis. Um cinema com ar condicionado é a única solução.

A moda também quando está mais frio é sempre mais elegante. E até certo ponto, mais fácil de adequar. Acho muito mais fácil sair de casa com várias peças sobrepostas do que ter que sair com uma saia ou um short. Não me sinto bem, e acabo passando o verão todo com calor, mas usando calças. No inverno eu posso escolher, porque mesmo se eu quiser sair com uma roupa mais curta, tudo que eu tenho que fazer é apelar para uma meia-calça por debaixo da saia ou mesmo para um casaquinho básico por cima de uma camiseta. Já no verão as opções são: saia com pouca roupa ou “morra” de calor.

Gostaria de morar em um lugar assim o tempo todo. Onde a temperatura máxima não ultrapassasse os 20ºC e houvesse chuvas ocasionais (a escassez de chuva no inverno é a única coisa que eu não gosto), mas que na maior parte do tempo permanecesse com o céu limpo e com o tímido sol. Acho que eu até aceitaria um pouco de neve (que na verdade é um dos meus sonhos).

Infelizmente sei que essa estação não vai durar pra sempre. Mas vou aproveitar cada instante dela.