“I mark the hours, every one. Nor have I yet outrun the sun. My use and value unto you, are ganged by what you have to do.” |
Tr. Livre: “Eu marco as horas, todas elas. Nem tenho que correr mais que o sol. Meu valor está avaliado por aquilo que você fizer.”
Poucas semanas atrás, eu publiquei aqui no blog algumas novidades sobre um dos meus personagens preferidos da série Harry Potter, Remus Lupin, publicadas no Pottermore (ler o post). São novidades que a JK Rowling não colocou nos livros, e decidiu divulgar agora.
Enquanto espero mais novidades sobre ele, e outros personagens, decidi falar sobre um dos objetos mágicos que eu mais gosto: o vira-tempo (time-turner, no original). Não que eu queira voltar no tempo, mas desde criança sou fascinada pelo tema: viagem no tempo e as consequências que ela pode trazer. Não é à toa que eu sou fã da trilogia “De Volta para o Futuro”. Há um post sobre a trilogia aqui no blog (ler post).
Bom, o vira-tempo apareceu pela primeira vez no livro Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban e foi usado pela Hermione para conseguir acompanhar todas as disciplinas oferecidas em Hogwarts. Não foi fácil ela conseguir um. O Ministério da Magia tem controle sobre eles e a professora McGonagall teve que escrever muitas cartas para que o uso do mesmo fosse liberado à aluna. O motivo para tanto controle é que as consequências de seu uso indevido podem ser muito sérias. Muitos bruxos acabaram matando seus outros “eu” por engano ou por não entenderem como eles eram capazes de encontrar consigo mesmo.