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agosto 24, 2023

[Resenha] As outras pessoas

Sinceramente não me lembro de quando comprei esse livro, só sei que foi por impulso depois que li ‘O Homem de Giz’ junto com ‘O que aconteceu com Annie’. O hype em volta da autora também ajudou bastante (às vezes penso se isso um dia acontecerá com as minhas histórias e se vai valer à pena) e ao mesmo tempo em que eu queria mais de CJ Tudor, acabei me decepcionando um pouco com a similaridade entre os dois livros. Por esse motivo atrasei a leitura deste, mas ‘As Outras pessoas’ acabou sendo uma surpresa muito bem vinda.

Ela era mais sortuda do que a maioria. Tinha emprego, casa e saúde. Mas não conseguia evitar o desejo de algo mais. O problema é que ela não sabia o quê. Talvez isso nem existisse. Dava para passar a existência inteira fugindo de uma vida e perseguindo outra.” Pag. 61

abril 27, 2023

[Resenha] O que aconteceu com Annie

Com o hype em torno do nome da autora, e acompanhada pela minha mãe, quando fui à livraria acabei comprando três livros da CJ Tudor sem nem mesmo saber se iria gostar da escrita. Li e gostei de ‘O Homem de Giz’ (ler resenha) e agora me aventurei nessa segunda história que promete um mistério tão bom quanto o do outro livro.

Às vezes, no entanto, não há outra escolha senão a errada.” Pág. 11

[Sinopse] Quando Joe Thorne era adolescente, sua irmã mais nova desapareceu. Vinte e cinco anos depois, um e-mail anônimo o leva mais uma vez ao passado: “Eu sei o que aconteceu com sua irmã. Está acontecendo de novo.” Atolado em dívidas e bem longe do vilarejo onde cresceu, Joe precisa escapar das pessoas perigosas que estão atrás dele, mas também vê a oportunidade de resolver o que arrasta consigo há mais de duas décadas. Retornar a Arnhill parece a única opção. Mas voltar também significa abrir velhas feridas e reencontrar pessoas e lugares que ele nunca mais pensou que veria. Afinal, alguns segredos são grandes demais — e Joe não faz ideia de onde está se metendo. (Fonte: Skoob)

março 30, 2023

[Li até a página 100 e...] #22

Comprei esse livro no hype que foram os lançamentos da C.J. Tudor e, depois de ler 'O homem de Giz (resenha), acabei deixando esse e 'As Outras Pessoas' na estante. Não tem nada a ver com a qualidade da história, mas talvez por serem tramas com temas pesados o que acaba demandando uma leitura mais leve para equilibrar.

Eu estou lendo
: O que aconteceu com Annie (Ver no Skoob

Primeira frase da página 100:

"Minha voz está mais alta"

Do que se trata o livro?

A irmã mais nova de Joe desapareceu quando ele era adolescente e mais de vinte anos depois ele recebe um e-mail anônimo que desperta sua curiosidade. A pessoa diz que sabe o que aconteceu com a garota e alega que está acontecendo novamente. Atolado em dívidas e perseguido pelos credores, ele retorna para o antigo vilarejo onde cresceu, Arnhill, atrás das respostas e precisa encarar pessoas que preferem deixar o passado onde está.

fevereiro 12, 2022

[Resenha] O Homem de Giz

E vamos para a primeira resenha do ano, de um livro que comprei em 2018 e só fui ler ano passado. Sim, a quantidade de não lidos na minha estante é preocupante, e nem é porque eu não queira ler. É que são tantas opções que fico perdida na hora de escolher. Os livros da C.J. Tudor despertaram minha curiosidade desde que os vi pela primeira vez, então comprar na primeira oportunidade que tive comprei, e coloquei na estante. E ali ficaram. Mas finalmente comecei a me aventurar pela escrita da autora e não me arrependi!

[Sinopse] Em 1986, Eddie e os amigos passam a maior parte dos dias andando de bicicleta pela pacata vizinhança em busca de aventuras. Os desenhos a giz são seu código secreto: homenzinhos rabiscados no asfalto; mensagens que só eles entendem. Mas um desenho misterioso leva o grupo de crianças até um corpo desmembrado e espalhado em um bosque. Depois disso, nada mais é como antes. Em 2016, Eddie se esforça para superar o passado, até que um dia ele e os amigos de infância recebem um mesmo aviso: o desenho de um homem de giz enforcado. Quando um dos amigos aparece morto, Eddie tem certeza de que precisa descobrir o que de fato aconteceu trinta anos atrás. (Fonte: Skoob)

O livro tem uma pegada bem parecida com It - A Coisa (estou falando do filme, o livro comecei a ler, mas não terminei... #SorryKing), com o protagonista narrando a atualidade, no caso o ano de 2016, enquanto recorda sua infância em 1986. Coisas estranhas aconteceram na cidade onde ele mora e parecem estar querendo voltar à tona.

Analisando em retrospecto, acho que foi a última vez que estivemos todos juntos assim. Relaxados, amigos, ainda uma gangue, antes de as coisas começarem a rachar e se partir. ” Pág.89

novembro 18, 2020

[Resenha] Profundezas

Mais uma trilogia alcançando o status de favorita na minha estante junto com a série Wake (sem resenha - shame on me) e O Lado Mais Sombrio (Livro 1 | Livro 2 | Livro 3 - acabei de descobri que esqueci de escrever a resenha 🤦). Por que eu amei? Tem fantasia, um pouco de romance e muita ação nesse livro que conclui muito bem a trilogia Sereia (quero filme para ontem!).
Sinopse: Um ano depois dos acontecimentos que mataram sua irmã e transformaram Vanessa em sereia, ela tenta desesperadamente manter sua família unida e retomar a vida 'normal'. Mas, não importa quantas vezes mergulhe ou quanta água salgada beba, Vanessa se sente cada vez mais fraca. Ela não tem ideia de como viver na condição de sereia e não quer mais ter que lidar com sua recém-descoberta identidade. É tudo assustador demais. De volta a Winter Harbor para passar o verão, as lembranças do ex-namorado, Simon, estão em toda parte. Vanessa o ama e faria tudo para que o relacionamento desse certo. Mas como pode pedir que ele a aceite de volta, se ela é uma criatura que só trará mais problemas a ele? E como Simon poderá amá-la quando descobrir a terrível verdade - que, para permanecer viva, Vanessa precisa satisfazer seus desejos de sereia, não importando quem saia machucado? (Fonte: Skoob)
Sereias agora disputam o lugar de criatura fantástica favorita para mim junto com os unicórnios. Elas saem em vantagem pelo amor que eu tenho em passar horas debaixo d’água. Me faz tão bem. Me acalma tanto. Logo eu, criatura ansiosa que não relaxa com praticamente nada.
“Situações de estresse sempre aceleravam minha desidratação e acabavam com a minha energia, e ultimamente isso estava ficando pior. ” Pág. 38
Consegui me conectar mais à protagonista nesse livro do que no anterior (ver resenha). E torci muito por ela em cada situação desafiadora que Vanessa precisou enfrentar.
“Olhei nos olhos de Paige. Com a menção de criaturas monstruosas das profundezas do mar, aquela conversa estava começando a entrar em um território perigoso para ela também. ” Pág. 108

abril 02, 2020

[Resenha] Crepúsculo

Uma releitura que eu quis muito fazer desde que li ‘Vida e Morte’, que é a mesma história (ou quase) com os gêneros dos personagens invertidos. Vou logo dizendo que gostei bem mais da história com a vampira do que da versão original com Edward. Inicialmente não entendi o porquê, mas quando reli a introdução que a Stephenie Meyer fez em ‘Vida e Morte’ compreendi. Mas a minha explicação sobre o motivo fica para a resenha desse outro livro. Aqui quero falar exclusivamente de Crepúsculo.
Sinopse: Quando Isabella Swan se muda para a melancólica cidade de Forks e conhece o misterioso e atraente Edward Cullen, sua vida dá uma guinada emocionante e apavorante. Com corpo de atleta, olhos dourados, vez hipnótica e dons sobrenaturais, Edward é ao mesmo tempo irresistível e impenetrável. Até então, ele tem conseguido ocultar sua verdadeira identidade, mas Bella está decidida a descobrir seu segredo sombrio.
“De três coisas eu estava convicta. Primeira, Edward era um vampiro. Segunda, havia uma parte dele — e eu não sabia que poder essa parte teria — que tinha sede do meu sangue. E terceira, eu estava incondicional e irrevogavelmente apaixonada por ele. ” Pág. 146
Não vou negar. Conheci a saga assistindo o primeiro filme e corri para ler os livros completamente apaixonada pela história, me identificando muito com a Bella e sim, pelo vampiro que brilha no sol. Fui lendo os livros de maneira voraz até que estagnei em Amanhecer e lutei para terminar a leitura. Nessa época já estava na moda criticar a saga e eu entrei na onda (foi assim inclusive que conheci o Felipe Neto) apontando erros, reclamando da escrita e criticando os relacionamentos (inclusive não parei de fazer esse último). Recentemente, para relembrar a história, resolvi assistir os filmes todos de novo e acabei me divertindo. Resolvi então dar outra chance para o livro.

março 19, 2020

[Resenha] Encanto

Esse é o segundo livro da trilogia Sereia (ler resenha). Já estava com ele há muito tempo na estante, mas a consequência da minha demora em lê-lo é que acabei esquecendo boa parte da história do primeiro e tive que reler antes de dar continuidade à série.

Sinopse: Nada tem sido normal na vida de Vanessa desde que ela descobriu que sua irmã foi morta pelas sereias - mulheres fatais das profundezas marinhas - e que tudo que sabia sobre sua família era falso. Seu namorado, Simon, sempre foi o porto seguro de Vanessa, mas agora ele está de volta à faculdade numa cidade distante, e ela acaba se envolvendo com o lindo e popular Parker, seu colega de escola. Repensando seu relacionamento com Simon e incerta sobre as intenções de Parker - e sobre as suas em relação a ele -, ela está mais perdida do que nunca. Assustada com tudo que vem descobrindo em relação a si mesma e à sua família desde que se transformou em sereia, Vanessa nunca se sentiu tão só. Agora, Vanessa precisa entender seu passado e aceitar que é tão fascinante e perigosa quanto suas adversárias. (Fonte: Skoob)

Estou gostando dessa história de sereias vivendo imperceptíveis entre nós, ou quase. Bem diferente daquelas que não podem se molhar ou as pernas se transformam em cauda de peixe, aqui não há menção sobre esse aspecto. As características das sereias são respirar embaixo d'água, mas apenas a salgada, água doce faz mal à elas e serem extremamente sedutoras e tirarem sua força encantando e matando homens apaixonados por elas. Além desse ponto negativo, a necessidade quase vital para algumas delas em serem assassinas, elas dependem muito da água salgada para viver. Bebendo ou se banhando nela com frequência.