junho 24, 2012

[Foto] Fotografia... minha segunda paixão!

Quem já visita meu blog há algum tempo já deve ter visto alguma fotografia tirada por mim por aqui. Depois de ler, o que eu mais gosto de fazer é tirar fotos (considerando que ouvir musica é uma atividade que pode ser praticada nas duas ocasiões).

Passo horas andando por um jardim, praça ou outro lugar, com minha câmera de 5MP na mão tirando fotos de tudo que fica parado por tempo suficiente. É mais um dos meus hobbies. Seria até bem agradável se tornasse uma profissão, mas eu tenho uma dificuldade enorme de evitar que minhas mãos tremam e muitas fotos acabam saindo péssimas (ainda bem que já estamos na era digital. É só jogar fora e tirar outra), então não acho que faria disso meu meio de sobrevivência. Às vezes uso o flash para corrigir esse problema (na maioria das vezes funciona), mas isso me impede de tirar fotos com efeitos de luz já que o flash “estraga” tudo.

Desconsiderando esse problema, até que consigo fazer um bom trabalho! ^^

De hoje em diante postarei algumas dessas fotos para que vocês possam ver!! Espero que gostem!!


Esse fofo resolveu fazer um ninho bem no varal. Mas acabou desistindo por causa da nossa movimentação ali por perto.


Depois de uma forte chuva, um belo arco ires. Adoro fotografá-los. Uma pena que não fiquem tão lindos como quando os vemos.


Gosto muito de fotografar flores. Elas ficam tão quietinhas e são tão lindas!

junho 20, 2012

[Conto] Aparência

Eu escrevi esse conto e publiquei pela primeira vem em 20 de outubro de 2011 no meu blog Universo Invisível. O pessoal que passou por lá aprovou, por isso resolvi publicá-lo aqui também. Caso queiram ler esse ou outro conto no blog é só acessar: Universo Invisível 
Espero que gostem,
Helaina
“Que péssimo”, ela praguejava em seus pensamentos. “Bem hoje eu tinha que ficar sem internet e acabar nesse infocentro”. Mariana achava ruim usar o infocentro comunitário porque as pessoas que frequentavam o lugar pareciam desconhecer completamente o significado da palavra comunitário e deixavam os computadores em péssimo estado de conservação.

As 20 máquinas estavam ocupadas e ela teve que esperar ao lado da porta da sala. Os computadores estavam dispostos sobre mesas longas. Quatro sobre cada mesa com cadeiras de plástico dispostas de frente a eles. Nas paredes da sala, cartazes com normas de uso, haviam sido colados, mas eram amplamente ignorados. Ela teve certeza disso quando um dos computadores finalmente foi desocupado. O garoto que o estava usando. Havia praticamente um ninho feito de papel de bala em volta do teclado. Mariana suspirou ao se sentar de frente à máquina e começou a juntar os papeizinhos os jogando na lixeira antes de começar a usar o computador.

Uma menina na máquina ao lado dela, que usava fones de ouvido com uma música alta tocando, sorriu em meio a um deboche enquanto estourava uma bolha de chiclete em frente ao rosto e colocava a goma de volta dentro da boca para continuar mastigando.

Antes de começar sua busca, Mariana checou seus e-mails. Depois passou a checar seu perfil em diversas redes sociais onde ela mantinha contas sempre atualizadas. Ela se distraiu e não percebeu a hora passando. Mariana distanciou seus olhos por um instante do monitor e se assustou ao perceber quanto tempo havia gasto e ainda nem tinha começado a pesquisa que havia ido fazer. A tarde havia se tornado noite, e os frequentadores do infocentro começaram a mudar.

Ela começou a ficar com medo. Ao seu lado não estava mais a menina mastigadora de chiclete, mas sim um homem cujo rosto ela não conseguia ver por causa do imenso capuz que compunha o seu agasalho que ele usava, mesmo com o calor que fazia.

Na fileira de computadores logo à sua frente, um homem alto de cabelos brancos despenteados, acessava uma página cheia de fotos de animais sendo torturados.

Mariana, definitivamente estava ficando assustada. Ela estava pensando em ir embora dali correndo. A gota d’água que a ajudou a tomar essa decisão foi a mulher ao seu lado olhando um site com fotos de rapazes seminus ou completamente despidos que pareciam ter metade da idade dela.

Ela sentiu um arrepio na espinha. Finalmente desistiu de fazer a pesquisa que havia ido fazer. Pegou suas coisas e foi embora.

***

Meia hora mais tarde, o homem que estava de casaco com capuz, pegou seus livros e foi para a aula. Mesmo com a febre causada pela gripe que o havia acometido, ele não perdia um só dia de aula. Era a sua chance de conseguir finalmente passar no vestibular.

O homem alto de cabelos brancos enviava e-mails freneticamente a todos os seus amigos e divulgava nas redes sociais informações sobre uma famosa grife de roupas que estava usando peles de animais em suas confecções.

A mulher continuava com os olhos no site que hospedava as fotos de rapazes nus. Ela havia recebido uma informação de que seu filho, que havia sido sequestrado há vários anos, estava sendo obrigado a se prostituir em outro país em troca de moradia e alimento. A polícia já tinha desistido de procurá-lo, mas ela nunca desistira.

Mariana chegou a sua casa. Não havia conseguido fazer a pesquisa que queria. Ela teria que descobrir sozinha, a melhor maneira para se livrar do cadáver de seu namorado.


"Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com a realidade é mera aparência."

junho 19, 2012

Quote #1

Eu já postei algumas frases para refletir aqui no blog, bem no início dele, com os posts 'Para Refletir'. Com o tempo esse tipo de post acabou ficando esquecido, mas agora resolvi voltar com eles principalmente depois de encontrar essa imagem na internet. O texto está em inglês, mas irei traduzi-lo.


Sou quieta perto das pessoas que eu não conheço.
Você só vê o meu verdadeiro eu se formos chegados.
Eu sorrio e rio muito.
Especialmente nos momentos mais inapropriados...
Eu sou uma romântica incurável, que tem muito medo de apaixonar-se.
Eu tropeço no ar, ao subir escadas e nos pés das pessoas.
Eu odeio falar às pessoas sobre os meus problemas;
Eu sou aquele tipo que ouve os seus problemas.
Eu prefiro dias chuvosos, nublados à os ensolarados.
Eu sou desastrada, estranha, desajeitada e, às vezes tímida.
Mas esta, sou eu!

(Tradução livre)

Fiquei impressionada como tem haver comigo!
Mais alguém se identificou?

junho 18, 2012

[Especial] Blogs que eu sigo, ou não...


Oi pessoal! Tudo bem com vocês?

Eu tenho notado uma coisa estranha na minha lista de blogs que sigo aqui no blogger e às vezes estou tendo péssimas decepções.

Não sei se já aconteceu com algum de vocês, mas às vezes os blogs simplesmente somem da minha lista sendo necessário que eu os siga novamente. O problema nem tanto ter que seguir os blogs novamente, o que eu faço com muito prazer. O pior é que o blogger não avisa e acabo percebendo somente quando comparo minha lista com o gadget “Sigo e Recomendo” que mantenho na aba lateral do Mente Hipercriativa.

Isso faz com que eu deixe de acompanhar as novidades dos blogs que eu gosto caso eu não verifique o gadget no blog. Isso está acontecendo com mais alguém ou o blogger cismou comigo? Aff... ninguém merece!

Então vocês já sabem. Se eu desaparecer da lista de seguidores de vocês (sei que às vezes nem mesmo o dono do blog percebe porque são muitos seguidores) e der pra perceber, me avise que eu sigo e novo com prazer! E pelo que já notei, a solução será ficar de olho no “Sigo e Recomendo” do Mente Hipercriativa para não perder nenhuma novidade! ... Esse blogger e seus bugs.... tsc...tsc...tsc...

Uma ótima semana à todos!!

junho 16, 2012

[Resenha] Os Contos de Beedle, O Bardo.

Traduzidos das runas originais por Hermione Granger, como o próprio livro informa na primeira página, este livro traz cinco histórias, em formato de contos de fadas, contadas pelos pais bruxos à sua “gente pequena”. Um exemplar desse livro, como muitos devem lembrar, foi doado à Hermione por Dumbledore após sua morte e acaba por ajudar o trio a descobrir a verdadeira história por trás das Relíquias da Morte, já que este é um dos contos presentes no livro. Mas além desse conto já conhecido, outros quatro, não menos magníficos estão contidos nos Contos de Beedle, o Bardo.


Com uma introdução feita pela própria JK Rowling e comentários de Albus Dumbledore, o livro aumenta nosso repertório de contos de fadas que poderão um dia ser contadas a nossos filhos, ou netos. Cada um deles tem uma moral, como é comum em contos de fadas, e acho que são completamente aplicáveis tanto a bruxos quanto a muggles.

Vale à pena ressaltar também que “os royalties desse projeto foram doados ao Children’s High Level Group, uma organização cujo objetivo é beneficiar crianças que precisam desesperadamente ser ouvidas” (palavras da própria JK Rowling).

Bom, não vou dar mais detalhes da obra, porque cada pedacinho desse livro é mágico e quem for ler merece descobrir cada uma de suas peculiaridades. Vamos então à resenha de cada conto!

1 - O Bruxo e o Caldeirão Saltitante
Havia em uma vila um bruxo bondoso que usava a magia para ajudar seus vizinhos não mágicos utilizando para isso um caldeirão de onde ele dizia sair tudo o que precisava pra ajudá-los. Após a morte do bruxo, no entanto, seu filho foi quem herdou o caldeirão e ficou encarregado de dar prosseguimento as benfeitorias de seu pai, mas o jovem não concordava com o comportamento do pai e passou a ignorar os pedidos de seus vizinhos muggles. Mas isso lhe traria consequências desastrosas para não dizer desagradáveis.
Nos comentários, Dumbledore explica sobre a repercussão desse conto e do preconceito entre os bruxos ditos puros-sangues e sua repulsa em relação àqueles bruxos que confraternizavam com muggles.
2 - A Fonte da Sorte
“Uma vez por ano, entre o nascer e o pôr do sol do dia mais longo do ano, um único infeliz recebia a oportunidade de competir para chegar à fonte, banhar-se em suas águas e ter sorte a vida inteira.”
Três bruxas, Asha, Altheda e Amata decidiram tentar chegar juntas à fonte e quando os portões que davam acesso à fonte se abriram lá foram as três. No entanto, um homem conhecido como o Cavaleiro Azarado conseguiu se segurar com força as vestes da terceira bruxa e os quatro atravessaram os portões. Durante o conto vemos os desafios pelos quais passam cada um até alcançar à fonte. Mas apenas um poderia se banhar. Como decidir isso? E quais os reais poderes da fonte?
Dumbledore comenta que este é um de seus contos favoritos (e o meu também) e que houve uma tentativa de reproduzi-lo em uma Natal em Hogwarts na época em que ele ainda era um jovem professor de transfiguração, porém a ideia não deu muito certo. Mais uma vez Dumbledore também ressalta problemas que ocorreram em relação a esse conto e bruxos que queriam evitar fortemente a mistura entre bruxos de sangue puro e nascidos muggles.
3 - O Coração Peludo do Mago
Esse conto fala sobre o amor, ou melhor, a maneira de evitar ficar profundamente apaixonado e suas consequências. Um jovem mago rico descobre um jeito para não se apaixonar e assim evitar ficar bobo como seus colegas da mesma idade. No entanto o tempo vai passando. Seus colegas casando-se, tendo filhos e ele continuando solteiro. Curtindo a vida. Acontece que não há como viver para sempre sem amor e aparece uma mulher por quem o mago, acha que valeria a pena correr o risco. Mas como reverter o feitiço se é que isso é possível.
Os comentários de Dumbledore a esse conto são lindos e falam da intenção do mago de evitar o inevitável. Separar o coração do corpo e suas consequências. De como não é possível viver sem o amor.
4 - Babbitty, A Coelha e seu Toco Gargalhante
O conto é sobre um rei muggle, descrito como apalermado, que há muitos anos decidiu que devia ter poderes mágicos. O rei passou então a ordem de que fosse encontrado um Instrutor de Magia. Nenhum bruxo ou bruxa se candidatou para o cargo. No entanto um charlatão viu a chance de ficar rico e se ofereceu para o serviço. Ele, entretanto estava sendo observado de perto por uma feiticeira, Babbitty, que era lavadeira do palácio. Suas tentativas de fazer o rei realizar um feito mágico não deram certo e o rei ameaça matá-lo caso ele não consiga realizar mágicas e o impede de deixar o palácio. O charlatão, no entanto acaba descobrindo Babbitty e seus poderes e faz um acordo de não entregá-la aos caçadores de bruxos caso ela o ajude realizando as mágicas que o rei desejar fazendo-o pensar que é ele mesmo a realizá-las. Mas nem tudo sai como o planejado. Há uma reviravolta nos destinos do rei, do charlatão e de Babbitty. E o que a coelha tem haver com tudo isso?
Os comentários de Dumbledore falam sobre a impossibilidade da magia de ressuscitar os mortos, sobre os animagos fala um pouco sobre a proteção das árvores com madeira indicada para a confecção de varinhas.
5 - O Conto dos Três Irmãos
Acho que esse é um dos contos mais conhecidos do livro todo. Fala dos três irmãos que encontraram a morte ao cruzar uma ponte e receberam dela as relíquias que quando juntas garantem ao seu possuidor ser o senhor da morte. A varinha das varinhas, dada a um dos irmãos seria a mais poderosa em todo mundo mágico. A pedra da ressurreição, entregue ao segundo irmão e que garantia trazer de volta a vida aqueles que já tivessem partido. E a capa da invisibilidade, que torna quem a usa invisível a todos. Essas três são as relíquias da morte. Mas ser possuidor de tão poderosos artefatos podem trazer consequências perigosas. Será que os irmãos estavam prontos a enfrenta-la ou tudo não passava de uma simples armadilha da morte?
Dumbledore comenta sobre a impossibilidade de vencer a morte e comenta sobre a veracidade desse conto. Que as relíquias realmente existam e fala sobre a possibilidade de cada uma ter ou não sido encontrada. A por parte dele também um extenso texto sobre a varinha das varinhas.
Minha opinião:


Um tanto órfã depois da morte precoce de Remus Lupin, eu levei um tempo até comprar algo relacionado à série e quando comprei esse livro fazia muito tempo de seu lançamento. No entanto eu adorei ter comprado e lido. (Ainda estou com a morte dele e da Tonks atravessada na garganta, mas os contos não têm culpa disso). Eu realmente espero poder ler ou mesmo contar essas histórias à “gente pequena” um dia. Contarei junto as histórias da Bela e a Fera, Cinderela ou Branca de Neve e deixarei à cargo dos pimpolhos escolher qual a melhor.

Sobre minha preferência, disparado é o conto “A Fonte da Sorte”. Nunca vi nada tão mágico sem magia (espero não ter estragado a surpresa para quem ainda não leu). É perfeito! Nossas crianças tinham que estar ouvindo coisas assim há mais tempo. Em segundo lugar eu coloco “O Coração Peludo do Mago”. Mais pela minha identificação com a história. Coloquei-me perfeitamente no lugar do mago da história. Apesar de ele ser homem, de alguma forma os anseios dele são muito parecidos com alguns que às vezes passam pela minha cabeça. “O Bruxo e o Caldeirão Saltitante” e “O Conto dos Três Irmãos” também são lindos e eu gostei bastante. O que eu levei mais tempo para assimilar foi “Babbitty, A Coelha, e seu Tronco Gargalhante”. Não que eu não tenha gostado da história. Eu literalmente levei mais tempo para saber o conto de cor. Mas agora essa fase já passou e eu considero os 5 contos obras primas. Devem entrar para a coleção de contos de fadas (ou talvez seja melhor contos de bruxas) que são contadas às crianças.

Ficha
Título: Os Contos de Beedle, O Bardo (The Tales of Beedle the Bard)
Autora: JK Rowling
Tradução: Lia Wyler
Editora: Rocco
Páginas: 128
Link do livro no Skoob: Os Contos de Beedle, O Bardo

Curiosidade:
Bardo, segundo o dicionário Aurélio é um poeta heroico, entre os celtas e gálios. Um trovador.

junho 13, 2012

[Meme Literário] Selo de Qualidade!

Essa é uma postagem mais do que comemorativa! Além de ser a postagem de número do blog Mente Hipercriativa é uma indicação que o blog recebeu através do blog No mundo dos Livros  a um meme literário! Desde já agradeço muito pela indicação! Fiquei muito feliz mesmo!!
Regra 1. Repassar o selo para 10 pessoas e avisá-las;
Regra 2. Responder às perguntas.

Nome: Helaina
Uma música: Laid To Rest - Molotov Jukebox (A vocalista é a Natalia Tena, a Nymphadora Tonks).

10 coisas sobre mim:
  1. Sou Potterhead assumida!
  2. Amo animais.
  3. Adoro guloseimas sabor cereja.
  4. Tenho carteira de habilitação.
  5. Adoro X-File, CSI, Supernatural, Dexter e Bonnes.
  6. Eu reescrevi o final do Lupin e da Tonks na batalha de Hogwarts e eles sobreviveram.
  7. Falo muito.
  8. Ler e escrever são minhas paixões.
  9. Ainda uso internet discada.
  10. Tenho uma mecha de enorme de cabelo rosa pink na nuca.

Humor: Quando não estou de TPM estou de bom humor!
Cores favoritas: Pink e Vermelho.
Frase ou palavra mais dita por você: “Aí é tenso”
O que achou do selo: Adorei!

Blog's Indicados:

junho 12, 2012

[Sessão Pipoca] Jumanji

Não é segredo para a maioria dos que frequentam meus blogs que eu não sou mais uma adolescente. No entanto tem muita coisa sobre a qual gostaria de ter publicado, mas sem internet e sem computador há 10 anos isso era impossível. Resolvi então começar mais essa categoria de post. Os nostálgicos! Não quero com eles dizer que minha infância e adolescência foi melhor do que a de hoje, pois tanto as criança quanto os adolescentes e também os mais velhos que eu, vão discordar. Quero apenas compartilhar muitas coisas boas que eu vivi, li ou assisti e que, com um pouco de sorte ainda podem ser encontradas em lojas ou locadoras!
"Um jogo para aqueles que querem demais um caminho pra deixar seu mundo pra trás."
 
Sinopse: Dois garotos apavorados enterram um baú e, cem anos depois, o filho de um empresário descobre que dentro dele há um jogo chamado Jumanji. Quando começa a jogar com uma amiga, ele logo é penalizado a ficar na floresta até que alguém tire cinco ou oito. Como na jogada seguinte ela é atacada por morcegos, em virtude de seu posicionamento no tabuleiro, o jogo é interrompido e ele imediatamente fica preso dentro de Jumanji. Mas, vinte e seis anos depois, duas crianças começam a jogar e uma acaba libertando-o. Porém, a única forma de deixar tudo como antes é terminar a partida, mas para isto é preciso achar a participante da partida de 1969. Juntos eles enfrentam perigos, que surgem a cada jogada, e enquanto o jogo se desenrola a cidade se transforma em um caos, pois animais selvagens, plantas assassinas e até um caçador de pessoas saem do tabuleiro e vão permanecer enquanto o jogo não findar. [Fonte: Filmow]
 
Um filme típico de sessão da tarde, com boas doses de aventura, comédia e umas pitadinhas suaves de romance. Diversão garantida para toda a família (clichê, mas verdadeiro!), Jumanji é um filme sobre um jogo de tabuleiro de mesmo nome encontrado pelo Jovem Alan Parrish (Adam Hann-Byrd) enterrado perto da fábrica de sapatos de seu pai. Ele leva o jogo para casa e mais tarde começa a jogá-lo com sua colega de escola Sarah Whittle (Laura Bundy).


No tabuleiro, “bonequinhos” no formato de animais da savana africana, revelam a temática de selva presente no jogo. A dinâmica do jogo é o simples jogar dados para avançar de casa em casa e ver que surpresa cada uma revela ao jogador. No entanto Jumanji não tem nada de simples e cada jogada se revela um tanto perigosa e algo inesperado acontece impossibilitando que Alan e Sarah continuem jogando.


Atenção aventureiros. Não comecem a menos que queiram terminar. As excitantes consequências do jogo irão desaparecer apenas quando um jogador a Jumanji chegar e seu nome pronunciar.


Vinte e seis anos mais tarde, são os irmãos Judy (Kirsten Dunst) e Peter (Bradley Pierce) encontram o jogo no sótão de sua recém-adquirida casa onde irão morar com sua tia Nora (Bebe Neuwirth), após o acidente de carro que matou seus pais. Aproveitando que tia Nora sai para trabalhar, eles começam uma partida, mas na verdade estão continuando a partida iniciada em 1969 e não conseguem avançar sozinhos no jogo. Sua única chance é Alan (Robin Williams) e Sarah (Bonnie Hunt), agora adultos, para poder continuar e se livrar das “excitantes consequências” do jogo antes que sua tia Nora volte para casa.


Acho que vi esse filme pela primeira vez quando tinha 13 anos. Eu e minha BFF, assistimos na casa dela, com direito a pipoca e a rebobinar a fita quando o filme acabou. Em 1996 acho que nem DVD tinha aqui no Brasil ainda. Alguns dias depois, como eu gostei muito do filme, ela me presenteou com uma VHS com uma cópia desse filme que eu tenho e assisto até hoje! 
 
Na realidade estou pensando em comprar o DVD, pois a fita não vai durar para sempre, mas ainda não comprei. A brilhante e cômica participação de Robin Williams na segunda parte do filme faz com que Jumanji seja uma daqueles filmes que mesmo você já sabendo o final, assiste mais umas 10 vezes por puro prazer! Não só por ele, mas todo o elenco trabalha muito bem. É de deixar sem fôlego a cada girar dos dados (pelo menos quando se assiste pela primeira vez).

O filme é um pouco velhinho, (1995), mas talvez dê para achar em alguma locadora, site de venda de DVD ou quem sabe alguma emissora não passa? (Aí seria o cúmulo da coincidência, né?!). De qualquer forma, quem puder assista! O filme é bom! Recomendo! 

Título: Jumanji
Direção:
Joe Johnston
Gênero: Aventura, Família, Fantasia
Duração: 104min.
País: EUA
Lançamento: 26 de Janeiro de 1996 (Brasil).
Trailer: Jumanji (1996) | Legendado (Youtube)

Curiosidades:
  • Jumanji é um filme americano de 1995, baseado em Jumanji, um livro infantil de 1982, escrito e ilustrado por Chris Van Allsburg. A história descreve um jogo de tabuleiro com temática da selva, onde animais reais e outros elementos aparecem magicamente assim que um jogador joga os dados.
  • Foram gastos em sua produção 65 milhões de dólares, com um retorno de US$ 262 milhões em todo o mundo.
Fonte: Wikipédia