Já faz um bom tempo que eu terminei de ler esse livro. Mas desde então venho adiando a resenha. Motivo: eu não gostei. Não estou querendo dizer que o livro é ruim ou mal escrito. Mas desde que terminei de ler não sabia como iria escrever essa resenha.
Depois de muito pensar, resolvi escrever e dizendo o porquê eu não gostei. Cheguei à conclusão de que, como a leitura é algo muito pessoal, os mesmos motivos que me fizeram não gostar do livro, podem ser agradáveis à outra pessoa. Não me sentiria assim desestimulando a leitura, apenas manifestando minha opinião.
Sinopse: Existem pessoas normais em nosso planeta. Homens e mulheres simples que nascem e morrem sem deixar uma marca muito grande ou mesmo significativa na humanidade. Mas existem outros que possuem talentos inexplicáveis. Um brilho próprio capaz de tocar gerações. Como eles conseguem ter esses dons? De onde vem a inspiração para criar trabalho maravilhosos? São cantores com vozes de anjos, artistas com mãos de criadores e escritores imortais. Existe uma explicação para isso. Sophia é uma Leanan Sídhe, uma fada-amante, considerada musa para humanos talentosos. Ela é capaz de seduzir e inspirar um homem a escrever um best-seller ou criar uma canção para se tornar um hit mundial. A fada dá o poder para que a pessoa se torne uma estrela, um verdadeiro ícone, ao mesmo tempo em que se aproveita da energia do escolhido para alimentar-se. Causando loucura. E MORTE.
Quando eu li a sinopse, esperava uma estória até um tanto sombria. Imagina você ter poderes sobrenaturais para inspirar as pessoas às coisas mais belas e essa mesma magia matá-las. Isso já seria ruim o suficiente, mas a estória fica ainda pior quando a Leanan Sídhe, Sophia Coldheart, se apaixona por William Bass, aspirante a escritor o qual ela vai inspirar e que invariavelmente terminará morto depois de uma carreira de sucesso, provavelmente muito rápida e curta.