[Sessão Pipoca] A Maldição da Chorona

Como eu queria que o Halloween fosse festejado por aqui. Adoro as decorações, depois das de Natal, são as minhas favoritas. Adoro os doces e o tema terror! Mas infelizmente as coisas por aqui são bem mais modestas e restritas à pequenos grupos. Por isso resolvi dedicar todo o mês de Outubro ao Halloween aqui no blog. Estejam preparados para as publicações mais arrepiantes do ano!

Vou começar com um filme que já assisti tem um tempo, mas nunca falei sobre ele aqui. A Maldição da Chorona desde a sinopse me deixou curiosa e é claro que corri para o cinema para conferir, mas o que encontrei foram crianças extremamente corajosas e muitos jump scares que quase estouraram meus ouvidos (acho que isso foi por conta da acústica do cinema praticamente vazio. Não tinha nem 10 pessoas na sessão que eu fui).

Sinopse: Na Los Angeles da década de 1970, uma assistente social criando seus dois filhos sozinha depois de ser deixada viúva começa a ver semelhanças entre um caso que está investigando e a entidade sobrenatural La Llorona. A lenda conta que, em vida, La Llorona afogou seus filhos e depois se jogou no rio, se debulhando em lágrimas. Agora ela chora eternamente, capturando outras crianças para substituir os filhos. [Fonte: AdoroCinema]

[Resenha] Diário do Chaves

Eu li esse livro por acaso e sem nenhuma pretensão e foi um bom passatempo. Nele conhecemos um pouquinho do jeito que o Chaves enxerga o mundo ao seu redor.

Sinopse: Diário do Chaves - "Escrito" pelo próprio Chaves, este livro traz uma coleção de pensamentos e situações envolvendo a turma do programa de TV: Seu Madruga, Kiko, Chiquinha e muitos outros estão presentes no livro. Primeiro livro de ficção sobre Chaves a ser lançado no Brasil, o "Diário do Chaves" desvenda histórias nunca reveladas pelo personagem na série de TV, que há quase 20 anos vem alcançando altos índices de audiência no país. A obra traz ainda ilustrações feitas pelo autor.

O livro começa quando Roberto Bolaños encontra com Chaves engraxando sapatos em uma praça e após ir embora esquece seu diário. Bolaños então se sente na obrigação de transcrever as palavras do menino em um livro. Podemos conhecer a vida do Chaves um pouco antes dele chegar na vila e suas aventuras por lá, inclusive seus piripaques através da descrições dele.

“Um dia a Pópis me perguntou o que se sente quando se tem um piripaque, mas não é fácil de explicar, porque o que se sente é que a pessoa começa a sentir como se não estivesse sentindo nada. Depois você sente que já não sente tanto, e assim vai, até que você sente que já não sente o que está sentindo.”