O detetive londrino é um personagem lendário que algumas pessoas inclusive acreditam ter existido (não existiu não, viu gente? No máximo pessoas do convívio do autor serviram de inspiração). Por conta disso são muitas as adaptações e reimaginações das obras originais publicadas por Arthur Conan Doyle entre os anos de 1887 a 1927 e, apesar de ter conhecido Sherlock Holmes exatamente a partir de um desses trabalhos e não o original do autor, eu tenho certa resistência na hora de me aventurar em novas adaptações.
Esse filme, no entanto, foi uma ótima surpresa e além de ter aproveitado o embalo para assistir a sequência (ambos estão disponíveis na Netflix), já revi esse primeiro só para conferir os detalhes que deixei passar. Muitos deles foram a inspiração para escrever essa resenha, então vamos ao que interessa!
The
game is afoot!