Cumprindo a promessa feita à Luene L. Alves, que gentilmente disponibilizou o segundo livro da sua série para nós, seus parceiros, a primeira resenha desse ano aqui no blog é do livro Instituição Para Jovens Prodígios - A traição, que foi um dos últimos livros que li ano passado e foi de tirar o fôlego.
[Sinopse] Depois de descobrir que a tão aclamada Instituição para Jovens Prodígios não é aquilo que aparenta ser, Lara Müller está em busca de respostas. Principalmente em relação às mudanças que seu corpo está sofrendo e, é claro, em relação aos seus sentimentos. Como lidar com a distância e a saudade que sente da família e de seu melhor amigo do Rio? Como lidar com essas novas emoções que assombram sua mente e coração? Lara aprenderá mais sobre si mesma e sobre os jovens daquela Instituição, mas ainda há muito a descobrir... Hugh Howard, com seus olhos misteriosos e beijos doces, quem é ele e o que ele quer? Irene, com seu sorriso encantador e amizade acolhedora, o que esconde? Patrick, com seu jeito brincalhão, oculta algum passado sombrio? O que aqueles garotos e garotas têm de tão especial? Lara se deixa levar pela emoção, por ter finalmente se encaixado em algum lugar, com um garoto maravilhoso ao seu lado e uma melhor amiga confidente até que... Decisões são tomadas e ela vê sua vida de pernas para o ar. O que fazer quando tiram de você uma parte importante da sua existência?
Sabe aquele livro que você só vai ler mais um capítulo e simplesmente não consegue parar de ler? É exatamente o caso de Instituição Para Jovens Prodígios - A traição. Somando a curiosidade que eu estava para saber a continuação da história de Instituição Para Jovens Prodígios - A Seleção (ler resenha) à maneira como a autora escreve, foram alguns dias lendo madrugada à dentro.
Nesse livro começamos a descobrir que esse sonho de estudar em uma instituição internacional pode acabar se transformando em um pesadelo com todos os mistérios que cercam a famosa instituição.
Conhecemos um pouco mais sobre a personagem principal dessa história, Lara Müller. Ela está confusa e não sabe em quem confiar e é até um pouco inocente demais. Ela reconhece agora o quanto afastou as pessoas e tentou se comportar de maneira independente, o que para mim talvez seja o que a deixou assim tão inocente. Ao tentar ser autossuficiente, ela acabou não interagindo com as pessoas o suficiente para aprender como ler nas entrelinhas do comportamento delas e assim agir de acordo para conseguir o que quer, ou para não ser enganada.
“Sempre fizera tudo sozinha. Odiava trabalhos em grupo. Sua autossuficiência afugentara a todos. Era insuportável ficar ao lado de uma “sabe-tudo” metida. Ninguém queria sua companhia, nunca quisera”