“Holmes dispensou o elogio com um gesto, embora seu sorriso indicasse que ele havia gostado.” Pág.175
“Holmes dispensou o elogio com um gesto, embora seu sorriso indicasse que ele havia gostado.” Pág.175
Arthur Conan Doyle não tinha ideia (nenhum escritor tem), do tamanho do personagem que ele estava criando quando escreveu Sherlock Holmes. Acredito que ele tenha percebido um pouco do sucesso que o detetive Londrino fez quando tentou finalizar sua vida e história em 1893, mas precisou trazê-lo de volta por conta da pressão que sofreu (sorte dele ainda não existir redes sociais no final do século XIX).
Se
estivesse vivo, AC Doyle completaria hoje 166 anos, e teria que
explicar onde e com quem conseguiu a pedra filosofal! 👀😅 Mas graças a Sherlock Holmes e meu Dr.
Watson, ele não precisou recorrer a alquimia para continuar de
alguma forma vivo até os dias de hoje. Espero um dia conhecer outros
trabalho de AC Doyle, mas hoje vou falar do detetive e seu amigo em
mais um mistério eletrizante (o primeiro com um toque
sobrenatural que eu li deles).
“— O mundo está cheio de coisas óbvias que ninguém em hipótese alguma observa.” Pág.48
Se estivesse vivo, Sir. Arthur Conan Doyle teria completado 165 anos ontem, e que postagem melhor para o dia de hoje senão a resenha de um dos livros dele. Okay, talvez ele não gostasse muito da homenagem já que tinha ressentimento pela maneira como as histórias de Sherlock Holmes ocultou todas as suas outras obras (pra mim as editoras que não publicam outros trabalhos além das aventuras do detetive tem bastante culpa nisso), mas não tem jeito. Qualquer um que pense em Conan Doyle imediatamente pensa em Sherlock Holmes.
“Arthur Conan Doyle foi um escritor e médico britânico. Nascido na Escócia em 22 de maio de 1859, ficou mundialmente famoso por suas sessenta histórias sobre o detetive Sherlock Holmes, que revolucionaram a literatura criminal. Versátil, seus trabalhos incluem também obras de ficção científica, novelas históricas, peças, romances, poesias e obras de não ficção. Conan Doyle teve cinco filhos e morreu em 7 de julho de 1930 em Crowborough, no sudeste da Inglaterra.” (Fonte: Harper Collins Brasil)
Eu fiquei chocada quando descobri que a última vez que fiz essa coluna foi em 2019! Não que eu não tenha comprado nenhum livro desde então, eu simplesmente esqueci de trazer eles aqui para mostrar para vocês. Acabei trazendo nas resenhas e em outas colunas do blog. Entretanto, resolvi corrigir esse erro, e aproveito a oportunidade para vocês verem o que “vem aí” no Mente Hipercriativa nos próximos meses!
Acho que todo mundo já percebeu minha paixão pela dupla de amigos criada por Sir. Arthur Conan Doyle, não é? O primeiro da lista não poderia ser outro senão meus primeiros livros com as histórias de Sherlock Holmes narradas por ninguém menos que Dr. John Watson. Inclusive, se vocês quiserem ler as resenhas dos três primeiros volumes, já estão disponíveis aqui no blog! (Livro1|Livro2|Livro3). A resenha do quarto livro pretendo trazer assim que terminar de ler.